terça-feira, 30 de novembro de 2010

Grazi Massafera:A Desinibida do Grajaú


Estrela do episódio “A desinibida do Grajaú”, de “As cariocas”, que vai ao ar nesta terça-feira, Grazi Massafera atribui a imagem da Cidade Maravilhosa ao trabalho e, por isso, pensa que não se rendeu aos seus encantos. Dá para entender, mas a atriz de Jacarezinho, interior do Paraná, já colocou na sua lista de programas prediletos hábitos típicos daqui: adora andar de pedalinho na Lagoa Rodrigo de Freitas, gosta de ir à praia, frequenta uma feira orgânica e considera o açaí uma das delícias da vida. Pode ser mais carioca do que isso?


— Adoro o pedalinho da Lagoa, é bom de ir com o namorado (Cauã Reymond), rola um papo descontraído — conta Grazi, que abastece a casa com frutas e legumes todo domingo: — Eu gosto muito de uma feirinha de produtos orgânicos que descobri perto de casa (na Barra). Aqui no Rio também se come muito bem e o açaí virou uma paixão. Troquei o sorvete pelo açaí! Agora que aprendi a dirigir, quando me dá vontade vou numa dessas casas de sucos para tomar um.


Depois de tirar a carteira de habilitação, a atriz colocou na sua lista de objetivos outras prioridades.


— Agora a minha missão é aprender a cozinhar! Tem uma moça aqui em casa que faz a comida do dia a dia, mas quero cozinhar para a família, sabe? Sinto falta disso. Mas a minha prioridade no momento é o inglês — diz Grazi, que estuda a língua há dois meses: — Tenho prazer em aprender. Não sonho com carreira internacional. É só para não me limitar. Quero ver filmes que não tenham legendas e ler livros no original, abre-se um novo mundo.


Quando o assunto é a carreira, tudo ótimo. Ela se prepara para estrear no cinema. Em fevereiro, vai rodar o filme “The Billi pig”, em que fará par romântico com Selton Mello e baterá papo com um porquinho.


— A Marivalda (sua personagem) tem um porco de estimação e vai conversar com ele. Ela não abandonou essa fase da infância... — conta a atriz, que não terá muita dificuldade na função: — Eu tive muito bicho. Minha mãe liberava, já que ela não tinha condições de comprar bonecas. Então, tive até tatu e lebre. Eu conversava com todos.

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