domingo, 24 de outubro de 2010
Ellen Roche no S.O.S Emergência
A nova temporada de “S.O.S emergência”, que estreia amanhã depois do “Fantástico”, traz uma bela novidade. Ellen Rocche, a rainha das participações nos programas da Globo, está no elenco fixo do humorístico. E ela credita a boa fase justamente às pequenas aparições.
— Estou no céu, no melhor momento da minha carreira. Se tivesse recusado as participações, talvez não estivesse aqui tendo essa grande chance — diz a atriz, que assinou seu primeiro contrato na emissora para fazer a série “Na forma da lei”, em que mostrou sua faceta dramática. Mas morreu logo no primeiro capítulo.
Sortuda, ao fim da série policial, com seu contrato vencendo, ela foi convidada para o elenco de “S.O.S” e, dessa vez, estará viva nos dez episódios.
— Só renovei o contrato — conta a atriz, que quase matou um taxista do coração ao receber a ligação do diretor Mauro Mendonça Filho: — Estava no táxi quando Maurinho me ligou e me fez o convite. Gritei tanto que o taxista levou um susto. E Maurinho brincou: “Se você parar de gritar, não vai ser contratada”.
Ellen confessa que ser apontada como a novidade no programa a deixa tensa.
— É uma responsabilidade. Todo medo é porque amo o que faço e estou apreensiva querendo fazer um bom trabalho. Mas estou contando com a generosidade dos meus companheiros — diz a loura, de 31 anos, solteira há cinco meses, desde o fim do namoro de oito anos com o ator Ricardo Macchi.
No programa, Luísa, a voluptuosa cirurgiã plástica de Ellen, casa com Dr. Solano (Ney Latorraca), mas tem uma queda por Wando (Bruno Garcia). A valorização da boa forma física não incomoda:
— Não tem como fugir disso, mas posso aproveitar e mostrar algo mais, que a bonitona tem sentimento, sabe falar e interpretar.
E ela tem todo o aval de Marcius Melhem, um dos autores do humorístico.
— O grande barato da Ellen é que, além de gostosa, bonita, ela sabe dizer um texto de humor. Ellen tem inteligência cênica, está no meio de cobras e sabe a função dela na cena, joga a favor, levanta a bola — elogia Marcius.
Em busca de referências para compor a personagem, Ellen fez laboratório nos hospitais Copa D’Or, no Rio, e Albert Einstein, em São Paulo. Além disso, encontrou inspiração numa cardiologista.
— Tenho amigos médicos, porque eu queria ter sido uma. Através de um deles conheci uma médica que é um pavão: loura, cheia de penduricalhos, que faz questão de chamar atenção. Pensei: “É a Luísa!” — diverte-se.
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