Bortolan utilizou, também, em sua descrição sobre os homossexuais, os termos “libélula”, “boiolinha” e “moiçola”. Sobre a união entre homossexuais, ele disparou: “Eu sinto um sufocamento de nós, heterossexuais, porque agora parece que a ordem das coisas está invertida. Antigamente, fumar era bonito e fazer as outras coisas era feio. Agora é o inverso”.
Também dentro desta temática, o radialista diz que sua formação religiosa não compreende a relação entre pessoas do mesmo sexo. E completa: “Se as coisas caminharem mais no sentido de Deus, elas vão ficar mais normalzinhas”. Em outro momento, ressaltou: “Eu respeito qualquer escolha, agora, não dá para institucionalizar o anormal como normal”.
Após repercussão negativa de internautas nas redes sociais, Bortolan procurou se retratar em seu Twitter, afirmando que o trecho polêmico faria parte de uma edição de três minutos, e que o áudio original teria 15 minutos. Isso, segundo frisou, comprometeria sua “real compreensão”. Ele tentou se retratar, afirmando que não nutre preconceito contra minorias.
O Portal IMPRENSA procurou o radialista na emissora em que trabalha, porém, ele não foi localizado.
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