Provavelmente você, caro leitor, deve se lembrar da canção “Dá Pra Mim”, sucesso dos anos 1990. O hit era cantado por crianças e adolescente e muitos nem se quer entendiam o atrevido duplo sentido da música. E se agora as jovens se esgoelam por Justin Bieber, Jonas Brothers, entre outros jovens talentos do mundo da música, na época do Polegar o vocalista e baixista Alex Gill, o tecladista Alan Frank, Ricardo Maia na bateria e Rafael Ilha na guitarra arrancavam gritinhos histéricos e atitudes surpreendentes das fãs.
“Certa vez, chegando em um hotel, quando eu estava entrando no quarto que fiquei hospedado, descobri duas meninas escondidas debaixo da cama me esperando com caderninho e máquina fotográfica. Levei um susto, mas foi engraçado [risos]. Porém não parou por aí. Quando abri o armário para guardar minhas roupas, tinha mais uma garota escondida [risos]. Aí quando entrei no banheiro tinham mais duas [risos]!”, relembrou Gill ao Famosidades.
Com todo este assédio, a banda que tinha o apresentador Gugu Liberato com produtor, era obrigada a tomar certos cuidados para que situações indesejadas – como uma imprudente gravidez ou abuso de álcool e drogas – não ocorressem, afinal, todos os integrantes eram menores de 18 anos.
Só que ao menos o vocalista da banda nunca viu problemas em se relacionar com fãs, pelo contrário. E até ficou noivo de uma delas. “Acho que todas as minhas namoradas sempre foram minhas fãs. Ainda bem, né [risos]. Até porque acho difícil me relacionar com alguém que não entenda a minha carreira, meus ideais. Pessoas que acompanham a minha vida acabam entendendo com mais facilidade, acredito. Minha noiva Daniela que é advogada, por exemplo, também era minha fã, colecionava coisas da banda quando era criança e pra minha sorte, eu sempre fui o Polegar preferido dela [risos]”.
“Certa vez, chegando em um hotel, quando eu estava entrando no quarto que fiquei hospedado, descobri duas meninas escondidas debaixo da cama me esperando com caderninho e máquina fotográfica. Levei um susto, mas foi engraçado [risos]. Porém não parou por aí. Quando abri o armário para guardar minhas roupas, tinha mais uma garota escondida [risos]. Aí quando entrei no banheiro tinham mais duas [risos]!”, relembrou Gill ao Famosidades.
Com todo este assédio, a banda que tinha o apresentador Gugu Liberato com produtor, era obrigada a tomar certos cuidados para que situações indesejadas – como uma imprudente gravidez ou abuso de álcool e drogas – não ocorressem, afinal, todos os integrantes eram menores de 18 anos.
Só que ao menos o vocalista da banda nunca viu problemas em se relacionar com fãs, pelo contrário. E até ficou noivo de uma delas. “Acho que todas as minhas namoradas sempre foram minhas fãs. Ainda bem, né [risos]. Até porque acho difícil me relacionar com alguém que não entenda a minha carreira, meus ideais. Pessoas que acompanham a minha vida acabam entendendo com mais facilidade, acredito. Minha noiva Daniela que é advogada, por exemplo, também era minha fã, colecionava coisas da banda quando era criança e pra minha sorte, eu sempre fui o Polegar preferido dela [risos]”.
O grupo surgiu após outras boy bands que ganharam a adoração do público como foi o caso dos porto-riquenhos Menudos e dos meninos do Dominó. Mas ao contrário de seus colegas de profissão, a galera do Polegar não só cantava e dançava como também tocava instrumentos.
“Eu comecei novinho no meio artístico, com aproximadamente cinco ou seis anos de idade, estudando violão e música no conservatório Musical Jardim São Paulo. E toco também baixo, bateria, guitarra, teclado e piano”, contou o ex-vocalista da banda ao Famosidades que assumiu ainda que até seus 19 anos, não sabia o que era andar na rua sem ser reconhecido e “atacado” por fãs.
E com tanto potencial, o Polegar só poderia crescer mesmo. Alex lembrou que apesar do enorme sucesso, nunca ninguém do grupo demonstrou “estrelismo”: “Graças a Deus nunca tivemos problemas com 'estrelismo' não e eu sempre tive uma trajetória como artista mirim me apresentando em programas de TV, shows e eventos, sempre cantando e tocando ao vivo. Me preparei desde criança pra ser um músico e por isso sempre consegui manter os pés no chão”.
A banda, que àquela altura já era uma espécie de mania nacional e alcançou a incrível marca de 800 mil álbuns vendidos em menos de dois meses, surpreendeu todos os integrantes, como assegurou Gill: “Realmente foi uma surpresa para nós até porque em menos de um mês já estávamos com disco de ouro e 15 dias depois já estávamos com o disco de platina e platina duplo, ultrapassando a marca de 800 mil discos vendidos em menos de dois meses, só no 1° LP. Somando os três álbuns que gravamos juntos, a gente vendeu mais de três milhões de discos pelo Brasil”.
Anos depois, os ex-membros do Polegar seguiram outras direções na vida
Com a saída de alguns integrantes, o grupo acabou mesmo em 1997 e, atualmente, os membros de uma das bandas adolescentes mais famosas do Brasil estão seguindo caminhos bem distintos. O baterista Ricardo Maia, por exemplo, fez faculdade de Direito mas a música ainda tem um lugar cativo em sua vida pois criou a banda chamada Orkut com outros amigos. Mas só para divertimento particular. Já o tecladista Alan se formou em Medicina e hoje tem seu próprio consultório de Oftalmologia. O guitarrista Rafael Ilha, o mais polêmico entre eles, depois de ter se viciado em drogas, sido internado em clínicas de reabilitação e tentado se suicidar inúmeras vezes, agora trabalha como produtor do programa da RedeTV! “A Tarde É Sua”.
Gill é o ex-Polegar que mais tem contato com o meio musical. “Tenho um estúdio há mais de 15 anos e trabalho como produtor musical e compositor também (...) produzo arranjos musicais pra outros cantores, bandas de diversos estilos musicais além de produzir jingles comerciais, trilhas, spots, entre outros trabalhos relacionados à publicidade. Fora isso, continuo me apresentando em shows, eventos e festas onde relembro canções do Polegar, covers nacionais e internacionais de artistas que eu gosto e me influenciam na música”, afirmou ele que disse ainda que singles como “Dá Pra Mim”, “Ela Não Liga” e “Sou Como Sou” não podem faltar em suas apresentações.
Mas quem pensou que os colegas de banda se afastaram depois do término do grupo, se enganou. Alex contou que sempre que pode bate um papo com os velhos amigos: “Tenho contato com o Alan [tecladista] e o Marcelo [que foi um dos guitarristas]. A gente sempre se fala e se encontra quando é possível. E é muito bom quando estamos todos juntos, relembramos de muitas histórias”.
Contudo, devido aos problemas com drogas, Rafael acabou se afastando de vez do restante do grupo, mas Gill assegurou que gostaria de voltar a falar com o amigo: “Infelizmente ele acabou se afastando da turma. É triste a gente ver um amigo de adolescência passando por esse tipo de problema. Na época eu era muito jovem, aliás, o caçula da turma, e não sabia muito bem como ajudar. Mas sempre tive um carinho por todos e se um dia ele precisar de mim é só me procurar”.
Aos 35 anos e noivo há cinco anos, o ex-líder do Polegar que já tem uma vida mais estabilizada e seu próprio estúdio de gravação, agora tem vontade de ser pai. Mas apesar de gostar do mundo musical, pensaria duas vezes em encorajar um filho a seguir essa profissão.
“Eu o aconselharia nos dias de hoje ter a música como uma segunda opção. Até porque as coisas hoje em dia não andam fáceis para ninguém em nenhum setor. Sempre é bom ter uma profissão com ganho mais garantido pra poder viver um pouco mais tranquilo. No entanto, não iria proibir não, desde que fosse algo seguro, bom financeiramente e que ele se sentisse feliz”, confessou o músico que admitiu também sentir falta da época recheada de viagens e shows por todo o Brasil.
Apesar da saudade do período de sucesso, Alex afirmou estar feliz com a vida que tem levado e não pensa mais em virar uma febre nacional ou obter a fama que o Polegar conquistou tão facilmente. “Hoje em dia não tenho grandes ambições, meu sonho é continuar tocando e cantando, sobreviver de música como eu tenho feito todos esses anos, me casar e ter uma família feliz”, declarou.
Mas com uma carreira tão extensa, é claro que ele ainda é lembrado por muitos como o vocalista do Polegar: “Tem gente que fica olhando, outros tomam coragem e acabam perguntando [risos]. Acho isso normal até porque hoje não estou mais direto na TV como antes, mas nunca deixo de dar atenção, autógrafo ou tirar uma foto com as pessoas que sempre tiveram e continuam tendo carinho pelo meu trabalho. O artista depende sempre do carinho e prestígio do público, portanto gosto de tratar bem as pessoas que curtiram e continuam gostando meu trabalho”.
E, emocionado, acrescentou: “Quero agradecer o carinho de cada um dos meus fãs e amigos, pessoas que sempre continuam acompanhando e prestigiando a minha carreira, seja pela internet, TV, sites ou em shows e que sempre me acolhem carinhosamente”.
Pelo jeito Alex e os demais integrantes do Polegar resolveram seguir o que eles mesmos já cantarolavam derretendo os corações das menininhas nos anos 1990: “Sou como sou aonde vou eu acho a minha saída, sou como sou e seguirei, pois a vida é pra ser vivida, sou como sou e viver é a melhor pedida”. É isso aí.
Fonte:EGO
Gostaria de saber ,onde é a produtora do Gil,ex-polegar.É em Santana .S.P?encontrei com ele rapidamente em uma loja no começo do ano,em santana.Por favor preciso do contato dele.Agradeço R.E M
ResponderExcluireu nunca vou esquecer deles adoorooo, alex continuo sendo tua fa, TGS
ResponderExcluirontem 12/04/2013 almoçei com meus familiares no restaurante do Ricardo que fica em Mogi das Cruzes , olha pessoal adorei o ambiente.E o Ricardo se mostrou um anfitreão e tanto.
ResponderExcluirO Ricardo Costa tem mesmo um restaurante no centro de Mogi das Cruzes, virou Chef Gourmet e também vai começar apresentar um programa de TV, e dizem que ele vai estar na próxima edição da "A Fazenda"...
ResponderExcluirEx-Polegar Ricardo Costa está passando por dificuldade e faz apelo no Facebook desesperado...
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=678864138841168&set=a.678863405507908.1073741900.100001527648802&type=1&theater
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