
A gente sabe que a Mulher Maravilha é uma personagem problemática e que não está na lista das prediletas dos novos leitores. A mudança sinaliza a tentativa da DC em dar mais força para a heroína, um dos grandes ícones da editora. Além disso, esse visual é bem mais verossímil para ser usado num possível filme. Afinal, é meio complicado mesmo usar aquela roupinha minúscula, né? Embora a ala masculina do CAPACITOR prefira o "roupitcha" antiga, claro.
Para a Mulher Maravilha esta é uma mudança e tanto e acontece por conta de seu novo roteirista, o bom J. M. Straczynski – que acaba de assumir o título – e a roupa nova vem justamente para se ajustar a essa nova fase que é mais urbana e menos ligada às divindades. Segundo o que o roteirista explicou ao site Newsarama, “os deuses, por razões próprias mudaram a linha do tempo. Nesta nova linha, os deuses, vários anos atrás, removeram a proteção da Ilha Paraíso (lar das amazonas) e a deixaram vulnerável a ataques. E ela foi mesmo atacada. Surge um exército liderado por uma figura sombria que destrói tudo e faz com que Hipólita (mãe de Mulher Maravilha) tenha de entregar sua filha de três anos de idade para uma guardiã”. Quase todas as amazonas são moras. Assim, a jovem Diana (nome da heroína) é levada embora e cresce na cidade, se transformando numa mulher urbana, mas com ligações com seu passado. A história se passa vinte anos após o ataque à ilha.
Com tudo isso, Straczynski dá uma nova origem para a heroína e fará com que ela fique mais rápida, elegante, esperta. É a Mulher Maravilha do século 21.
A edição 600 de Wonder Woman sai nesta quarta, dia 30, nos EUA.
Veja mais duas imagens com o novo uniforme aí embaixo e também a primeira capa com a novidade.
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