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Com mais de uma semana de atraso, a Rede Globo encontrou uns minutinhos na sua programação para homenagear os 30 anos de serviços prestados de Galvão Bueno. A marca já havia recebido o devido tratamento, em dia, no SporTV. Porém, só neste domingo, dez dias depois da data, o Esporte Espetacular abordou o assunto convidando o narrador a comparecer no estúdio ao lado dos apresentadores Tande e Cris Dias. “A Globo é muito grande e não tem tempo para comemorar essas coisas”, afirmou quando esteve na homenagem da TV paga.
A entrevista, apertada por uma prorrogação da final do Grand Prix de futsal, foi dinâmica nas perguntas e respostas, mas teve como destaque a imagem de Galvão Bueno durante transmissões da Copa do Mundo de 1986, quando o “vendedor de emoções” (como ele mesmo se define) ostentava um vistoso bigode ao lado de Zagallo.
Ex-jogador de vôlei, Tande tietou o narrador fazendo um pedido especial: que Galvão Bueno narrasse a medalha de ouro final do vôlei masculino em Barcelona-1992. “A maior dor de cotovelo desta geração é que não tivemos o título narrado por você”, afirmou.
Mesmo com a voz rouca, Galvão improvisou a pedido do apresentador, se concentrou e narrou o último ponto da equipe sobre a Holanda, deixando escapar uma discreta gafe: chamou o sacador de Marcelo “Negão”, ao invés de Marcelo Negrão.
UOL Esporte
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