Antes mesmo de “Passione” estrear, o autor Silvio de Abreu anunciou que a novela seria uma trama policial, cheia de mistérios, com direito a “Quem matou?” e alguns assassinatos. Hoje, “Passione” chega à marca de 100 capítulos e, até agora, o público ainda não teria visto nenhum crime fatal. Bom, não é bem assim. Daqui a três semanas, Bete (Fernanda Montenegro) será informada de que a morte de seu marido, Eugênio (Mauro Mendonça), na verdade, foi planejada por um assassino.
Diógenes (Elias Gleiser) entregará à patroa várias correspondências e, entre elas, a empresária encontrará um envelope em branco, sem remetente. Trata-se de uma carta anônima, feita de recortes de letras de revistas, que diz: “O seu marido, Eugênio, não morreu de infarto. Foi assassinado!”.
Tensa, Bete procura Mauro (Rodrigo Lombardi). “É uma afirmação muito grave! Pode ser só uma brincadeira de mau gosto, mas também pode ser uma denúncia. Será que eu deveria ir à polícia?”, pergunta ela ao mostrar a carta ao executivo. Mauro, no entanto, acha que a atitude seria precipitada e promete descobrir quem mandou o envelope.
Brígida se desespera
Logo depois, é Brígida (Cleide Yáconis) quem recebe uma carta com os mesmos dizeres. E entra em pânico. Quando Bete chega em casa, dá de cara com policiais, que foram chamados pela sogra. A empresária tenta, em vão, acalmar Brígida, e dispensa a polícia, dizendo que tudo não passou de um alarme falso. Mas a mãe de Eugênio fica realmente enlouquecida com a possibilidade de o filho ter sido assassinado e pressiona a nora para tomar uma atitude.
Bete, então, conversa com Cavarzere (Giulio Lopes), o advogado da família Gouveia, e ele a aconselha a pedir a exumação do cadáver. O resultado da autópsia não deixa dúvidas: Eugênio foi envenenado.
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