O motorista de táxi Don Pratt: aposentadoria após 30 anos de trabalho, graças a uma passageira generosaA maioria dos motoristas de táxi ficaria satisfeito com uma gorjeta, mas após 20 anos levando a mesma cliente às compras, um taxista ficou surpreso ao descobrir que ela havia deixado uma “gorjeta” de 250 mil libras, o equivalente a R$ 662 mil. O dinheiro foi suficiente para que ele pudesse se aposentar.
Durante anos, o motorista de táxi Don Pratt se acostumou a receber o chamado de Mary Watson, que pedia seus serviços sempre que precisava fazer compras nas lojas do centro de Newquay, cidade no litoral da Inglaterra. Ele lhe prestou serviços durante 20 anos até que a passageira mudou para Northampton.
“Quando ela mudou, nós perdemos contato”, contou o taxista ao jornal inglês “The Guardian”. “Eu fiquei sabendo mais tarde que ela foi para um asilo e depois não soube mais nada”.
O motorista afirma que ela sempre o tratou muito bem. “Ela sempre foi generosa em vida e me dava boas gorjetas. Ela era uma senhora muito simpática, nós conversávamos durante todo o caminho”.
Mary não tinha familiares próximos. Após morar durante dois anos no asilo, ela morreu há alguns meses e Pratt ficou boquiaberto ao descobrir que ela havia lhe deixado tudo em seu testamento, incluindo a poupança em dinheiro e uma casa.
“Um dia ela me disse ‘Quando eu morrer, pode deixar que você vai ficar bem’. Achei que era só maneira de dizer. Não tinha ideia que ela ia me deixar uma fortuna. Quando me disseram que eu herdaria tudo, não deu para acreditar. Fiquei muito triste de saber que ela tinha falecido, mas sou muito grato por ter me deixado todo esse dinheiro.”
“Ela se lembrou de mim no final e me deixou uma última grande gorjeta”, afirmou o taxista.
A aposentadoria do taxista não significa que ele vai deixar de dirigir. Com o dinheiro, Pratt pretender viajar pelo Reino Unido e depois pela Europa.
Durante anos, o motorista de táxi Don Pratt se acostumou a receber o chamado de Mary Watson, que pedia seus serviços sempre que precisava fazer compras nas lojas do centro de Newquay, cidade no litoral da Inglaterra. Ele lhe prestou serviços durante 20 anos até que a passageira mudou para Northampton.
“Quando ela mudou, nós perdemos contato”, contou o taxista ao jornal inglês “The Guardian”. “Eu fiquei sabendo mais tarde que ela foi para um asilo e depois não soube mais nada”.
O motorista afirma que ela sempre o tratou muito bem. “Ela sempre foi generosa em vida e me dava boas gorjetas. Ela era uma senhora muito simpática, nós conversávamos durante todo o caminho”.
Mary não tinha familiares próximos. Após morar durante dois anos no asilo, ela morreu há alguns meses e Pratt ficou boquiaberto ao descobrir que ela havia lhe deixado tudo em seu testamento, incluindo a poupança em dinheiro e uma casa.
“Um dia ela me disse ‘Quando eu morrer, pode deixar que você vai ficar bem’. Achei que era só maneira de dizer. Não tinha ideia que ela ia me deixar uma fortuna. Quando me disseram que eu herdaria tudo, não deu para acreditar. Fiquei muito triste de saber que ela tinha falecido, mas sou muito grato por ter me deixado todo esse dinheiro.”
“Ela se lembrou de mim no final e me deixou uma última grande gorjeta”, afirmou o taxista.
A aposentadoria do taxista não significa que ele vai deixar de dirigir. Com o dinheiro, Pratt pretender viajar pelo Reino Unido e depois pela Europa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário