A Briga de Ronaldo Ésper e Luciana Gimenez

Ronaldo Ésper falou pela primeira vez sobre os reais motivos de ter saído do programa “SuperPop”, da RedeTV!. O estilista participou de uma entrevista coletiva com jornalistas no palco do programa “Tudo é Possível”, da Record, na tarde deste domingo (20).


Quem tocou no assunto foi a jornalista Fabíola Reipert. Ésper contou que, apesar de ser muito amigo de Luciana Gimenez, saiu da RedeTV! por dinheiro. Ele fez exigências à apresentadora, numa tentativa de que ela conversasse com o marido e vice-presidente da emissora, Marcelo de Carvalho, para que ele aumentasse seu salário.


“A briga que eu tive com ela, foi uma briga longa. Vou contar só o final. Eu tinha dito pra ela que eu ia embora e ela não queria de jeito nenhum. Aí eu pedi pra que ela conversasse com o marido pra que ele restituísse metade do meu salário que tinha sido cortado”, iniciou Ronaldo.


Seu salário havia sido reduzido após um suposto período de crise que a emissora estava passando. Na época, segundo Ronaldo, a direção havia justificado que vários outros funcionários também haviam passado por esse “sacrifício“. Semanas depois, ele começou a ver extravagâncias por parte de sua colega de trabalho, como excesso de jóias e saídas de helicóptero.


“Eu cheguei nela [Luciana] e perguntei ´você entrou no sacrifício?´. Ela disse ´não, mas meu salário não foi aumentado´. Foi aí que eu disse que ia embora”, revelou.


Ronaldo disse que Luciana não queria deixar que ele saísse do programa e o convenceu a continuar. Tempos depois, ele voltou a questionar a apresentadora se ela havia conversado com o marido sobre a possibilidade de aumentar seu salário.


“Cheguei nela e perguntei mesmo. Aí ela me respondeu ´oh Ronaldo, estou aqui há 5 anos nunca ganhei aumento. Você está há 2 e quer aumento?´. Aí eu respondi ´querida, a diferença é que você casou com o dono da emissora nesse período e eu não casei com ninguém´”, contou arrancando aplausos da plateia.


Dentre outras críticas feitas por Ronaldo ao programa, ele lamentou o fato de não ter um diretor para orientá-lo e que fazia tudo sozinho.


“Eu poderia começar a falar mal da emissora, se quisesse”, encerrou