O ator, roteirista e diretor Carlos Gregório nasceu no Rio de Janeiro em 31 de agosto de 1947.
Ator de cinema, teatro e televisão desde os anos 70 que a partir da segunda metade dos anos 90 tem atuado também como roteirista e diretor de curtas-metragens e autor de roteiros para televisão.
Formado pelo Conservatório Nacional de Teatro, estreou como ator em 1969, em São Paulo, com o Grupo Oficina. Começou sua carreira no teatro, participando de peças como "O Rei da Vela", de Oswald de Andrade, "Galileu, Galilei", de Brecht, e "O Anti-Nelson Rodrigues".
Na década de 70 começou a escrever poesias e contos, e durante a década de 80, criou histórias para o cinema.
Estreou no cinema em "Prata Palomares" (1970), de André Faria Jr.. Atuou em três filmes de Joaquim Pedro de Andrade: "Os inconfidentes" (1971),"Guerra conjugal" (1974) e "O homem do pau-brasil" (1981) Do diretor Sérgio Rezende fez "O sonho não acabou" (1981), "O homem da capa preta" (1986), "Doida demais" (1991) e "Mauá - O imperador e o rei (1998)". Com Haroldo Marinho Barbosa, fez dois filmes "Engraçadinha" (1981) e "Baixo Gávea" (1986).
Atuou ainda em "A extorsão" (1975), de Flávio Tambellini, "Chuvas de Verão" (1977), de Carlos Diegues, "O rei da vela" (1983), de José Celso Martinez Correa e Noilton Nunes, e "O país dos tenentes" (1987), de João Batista de Andrade.
A partir de meados dos anos 90 atuou nos longas-metragens "Amor & cia" (1998), de Helvécio Ratton, "Tônica dominante" (2000), de Lina Chamie, "Xuxa e os duendes" (2001), de Paulo Sérgio Almeida e Rogério Gomes, "Duas vezes com Helena" (2001), de Mauro Farias, e "O poeta de sete faces" (2002), de Paulo Thiago.
Dirigiu dois curtas-metragens "Amar" (1997) e "Loop" (2002). Participou no argumento e no roteiro de "Se eu fosse você" (2006), de Daniel Filho.
Em TV, Carlos Gregório trabalhou nas novelas e minisséries: "O Salvador da Pátria," "Vale Tudo", "Anos Rebeldes", "Agosto", "Memorial de Maria Moura", "O Fim do Mundo", "Pantanal", "Ana Raio e Zé Trovão". Foi também roteirista do quadro "A Vida Como Ela É", do Fantástico.
Desde 1995, é roteirista e avaliador de obras da TV Globo. Foi professor de interpretação da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e de direção de atores, na Escola Darcy Ribeiro. Atualmente, dá aulas de análise de texto e personagem, nas Oficinas de Interpretação da TV Globo.
Em setembro de 2005, Carlos Gregório lançou seu primeiro romance: "Ruídos e Pequenos Movimentos", pela editora Bom Texto.
Também em 2005, fez uma participação na novela "Alma Gêmea".
Carlos Gregório, em 2009, participa do espetáculo musical "O Despertar da Primavera" comandado pela dupla Charles Möeller e Claudio Botelho.
Em 2010, o ator participa do seriado "A Vida Alheia" da Rede Globo.
Ator de cinema, teatro e televisão desde os anos 70 que a partir da segunda metade dos anos 90 tem atuado também como roteirista e diretor de curtas-metragens e autor de roteiros para televisão.
Formado pelo Conservatório Nacional de Teatro, estreou como ator em 1969, em São Paulo, com o Grupo Oficina. Começou sua carreira no teatro, participando de peças como "O Rei da Vela", de Oswald de Andrade, "Galileu, Galilei", de Brecht, e "O Anti-Nelson Rodrigues".
Na década de 70 começou a escrever poesias e contos, e durante a década de 80, criou histórias para o cinema.
Estreou no cinema em "Prata Palomares" (1970), de André Faria Jr.. Atuou em três filmes de Joaquim Pedro de Andrade: "Os inconfidentes" (1971),"Guerra conjugal" (1974) e "O homem do pau-brasil" (1981) Do diretor Sérgio Rezende fez "O sonho não acabou" (1981), "O homem da capa preta" (1986), "Doida demais" (1991) e "Mauá - O imperador e o rei (1998)". Com Haroldo Marinho Barbosa, fez dois filmes "Engraçadinha" (1981) e "Baixo Gávea" (1986).
Atuou ainda em "A extorsão" (1975), de Flávio Tambellini, "Chuvas de Verão" (1977), de Carlos Diegues, "O rei da vela" (1983), de José Celso Martinez Correa e Noilton Nunes, e "O país dos tenentes" (1987), de João Batista de Andrade.
A partir de meados dos anos 90 atuou nos longas-metragens "Amor & cia" (1998), de Helvécio Ratton, "Tônica dominante" (2000), de Lina Chamie, "Xuxa e os duendes" (2001), de Paulo Sérgio Almeida e Rogério Gomes, "Duas vezes com Helena" (2001), de Mauro Farias, e "O poeta de sete faces" (2002), de Paulo Thiago.
Dirigiu dois curtas-metragens "Amar" (1997) e "Loop" (2002). Participou no argumento e no roteiro de "Se eu fosse você" (2006), de Daniel Filho.
Em TV, Carlos Gregório trabalhou nas novelas e minisséries: "O Salvador da Pátria," "Vale Tudo", "Anos Rebeldes", "Agosto", "Memorial de Maria Moura", "O Fim do Mundo", "Pantanal", "Ana Raio e Zé Trovão". Foi também roteirista do quadro "A Vida Como Ela É", do Fantástico.
Desde 1995, é roteirista e avaliador de obras da TV Globo. Foi professor de interpretação da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e de direção de atores, na Escola Darcy Ribeiro. Atualmente, dá aulas de análise de texto e personagem, nas Oficinas de Interpretação da TV Globo.
Em setembro de 2005, Carlos Gregório lançou seu primeiro romance: "Ruídos e Pequenos Movimentos", pela editora Bom Texto.
Também em 2005, fez uma participação na novela "Alma Gêmea".
Carlos Gregório, em 2009, participa do espetáculo musical "O Despertar da Primavera" comandado pela dupla Charles Möeller e Claudio Botelho.
Em 2010, o ator participa do seriado "A Vida Alheia" da Rede Globo.
como voce cosequieiu fazer tam bem aquele papel na pele dpubiratam
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