Sarah não tinha uma camareira brasileira. Amélia é fictícia, assim como suas irmãs. Mas, em torno delas, tudo é real: desde a recriação de época às questões políticas que o filme levanta.
A divina Sarah, protagonizada por Béatrice Agenin, em crise profissional e pessoal, é induzida por sua camareira brasileira, Amélia (Marília Pêra), a apresentar-se no Rio de Janeiro. Entretanto, no dia do desembarque Amélia morre de febre amarela e a atriz passa a conviver com as exóticas irmãs de sua querida auxiliar. Sarah Bernhardt encontra-se só e é obrigada a entrar na confusão brasileira.
O filme recebeu três indicações ao Grande Prêmio Cinema Brasil, nas categorias de Melhor Atriz (Miriam Muniz), Melhor Roteiro e Melhor Direção de Arte. Reprise.130 min.
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