quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A 'Morte' de Rafinha Bastos no CQC
Após abandonar a bancada do “CQC” devido ao “caso Wanessa”, Rafinha Bastos apareceu novamente nesta segunda-feira (7) em quadro do programa. O humorista, que não deve voltar à atração, desta vez foi declarado como morto em uma sátira.
O quadro ironizava um projeto de lei apresentado na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro que criaria o SVO (Serviço de Verificação de Óbitos). Em cena, Rafinha aparecia em uma maca com o rosto coberto, mas com o braço tatuado aparente. Oscar Filho, então, entra em cena, descobre o rosto de Rafinha e marca sua testa com um carimbo escrito “morto”.
A reportagem completa, apresentada por Monica Iozzi, mostrava que a Câmara de Vereadores do Rio é a mais cara do país, embora tenha um número significativo de projetos de lei considerados irrelevantes. O SVO, por exemplo, serviria para realizar um serviço que já é feito pelo IML (Instituto Médico Legal).
Outros projetos absurdos mostrados pela reportagem foram o dia do Kung Fu e o dia do Baile de Mar Fantasiado, que segundo o deputado que o apresentou seria uma “atração turística” na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.
No Twitter o Rafinha Bastos afirmou que não participou da produção deste episódio -- "Não tive participação alguma no programa de ontem. Se alguma piada foi feita, não tenho nada a ver."
UOL
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O CQC errou e desinformou a populacao sobre o SVO. O servico e previsto em lei, existe em varias cidades, nao e redundante com o IML e sim complementar, e o Rio esta muito atrasado nesta area de vigilancia epidemiologica (em SP existe ha decadas, como importante fonte de dados, por exemplo, nas recentes epidemias de denge e H1N1 com casos letais). Veja mais comentarios no portal do CQC http://portalcqc.wordpress.com/2011/11/07/cqc-163-confira-a-programacao-da-edicao-desta-segunda-dia-7/#comment-7274
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