São peixes pelágicos que formam frequentemente grandes cardumes e alimentam importantes pescarias. Apresentam um importante lipídio: o ômega-3, que se julga ser um "protetor" do coração. As sardinhas alimentam-se de plâncton.
As "sardinhas" de lata que se encontram nos supermercados podem ser de espécies variadas, desde sardinhas do género Sardina (as verdadeiras sardinhas) até arenques. O tamanho dos animais enlatados varia conforme a espécie. Sardinhas enlatadas de boa qualidade devem ter a cabeça e as guelras removidas antes de serem embaladas. Também podem ser evisceradas antes do embale (tipicamente as variedades maiores). Se não forem evisceradas elas devem estar livres de comida não digerida ou fezes (isto é feito tendo o peixe vivo dentro de um tanque o tempo suficiente para que o seu sistema digestivo se esvazie por si mesmo). Elas podem ser enlatadas em óleo ou em algum tipo de molho. As sardinhas assadas são um prato tradicional na cozinha portuguesa.
A sardinha capturada na costa Portuguesa é a única espécie de peixe em toda a peninsula ibérica a obter a certificação de qualidade, como resposta às preocupações sobre a sustentabilidade dos recursos. A sardinha Portuguesa vai passar a ter a etiqueta azul do " Marine Stewardship Concil", o certificado de pescado ambientalmente certificado. A sardinha Portuguesa é pescada legalmente por quase meia centena e media de embarcações em todo pais.
A certificação é uma mais-valia para toda a fileira de pesca e em particular para a indústria conserveira, que exporta quase 50% da sua produção. As normas internacionais caminham para a certificação de todo o pescado, sendo a etiquetagem ecológica um nicho de mercado importante. A sardinha é pescada pela frota do cerco, uma arte amiga do ambiente, por não ser agressiva para outras espécies. Esta certificação é uma oportunidade para toda a fileira da sardinha, no sentido em que vai deixar de pensar na sobrevivência e vão passar a pensar e planear a sua actividade com base na sustentabilidade e durabilidade do recurso.
A certificação traz mais informação ao consumidor, quer do produto fresco quer do congelado, por forma a ser valorizado o preço de venda, aumentando a rentabilidade de toda a fileira. Para o segmento da produção a certificação não vem trazer mudanças a faina, nem vai obrigar a investimentos nas embarcações.
Para se obter o rótulo azul da certificação, a embarcação tem de se sujeitar a auditorias para aferir os padrões das normas ambientais em que trabalha. Por ano são capturadas cerca de 60 mil toneladas de sardinha em toda a costa Portuguesa, e em 2008 as embarcações facturaram 450 milhões de euros na venda da sardinha.
Fonte:Wikipédia
Veja o vídeo:
Confira uma receita do site Cybercook:
Ingredientes:
12 sardinhas inteiras e limpas
suco de 1 limão
sal
04 colheres (sopa) de azeite de oliva
01 dente de alho amassado
02 cebolas cortadas em rodelas finas
01 pimentão vermelho cortados em tiras
½ xícaras de vinho branco
03 tomates cortados em tiras
02 tabletes de tempero de tomate
02 pães franceses torrados e ralados
02 colheres (sopa) de salsa picada
Modo de Preparo:
Tempere o peixe com
limão e sal a gosto. Reserve. Em uma frigideira, junte
o azeite, o alho, a cebola, o pimentão e refogue,
mexendo de vez em quando, até começar a amolecer.
Acrescente o vinho branco, os tomates e os tabletes de
tempero de tomate esfarelados, refogado pó 10 minutos.
Retire do fogo e espalhe sobre um refratário grande.
Reserve. Passe as sardinhas na farinha de pão ralado e
coloque sobre o molho reservado. Leve para assar em
forno pré-aquecido, em temperatura média, por 20
minutos. Polvilhe com a salsa e sirva a seguir
Fonte:Cybercook/Terra
Favor informar onde comprar de preferência em Niterói ou Rio de Janeiro
ResponderExcluirconstrutino1@gmail.com
Alguém indica onde comprar sardinha em tonelada?
ResponderExcluirCompre no Extra que fica no centro do Rio Janeiro
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