Daniela Fontan não esconde seu "lado palhaça"... literalmente! Aos 30 anos, a intérprete da cômica empregada Berenice, de "Escrito nas Estrelas", também participa do grupo Roda Gigante, formado por atores que animam pacientes em hospitais.
Em entrevista exclusiva ao TE CONTEI, a atriz falou sobre a novela e o trabalho social como clown. "Quando me visto de palhaça, entendo minha missão na vida. Sinto que nasci para isso", revela.
"Escrito nas Estrelas" não é a primeira novela escrita por Elizabeth Jhin da qual Daniela participa. Em "Eterna Magia", 2007, ela viveu Suzana. "Ela também era uma empregada e confesso que fiquei com muito medo de estar fazendo o 'mesmo personagem', mas a Elizabeth é ótima. Fez em um tom completamente diferente", diz, sem disfarçar a admiração pela autora.
"Quando soube que ela estava escrevendo uma novela espírita, fiquei louca! Praticamente pedi para trabalhar! (risos) Fui até o produtor de elenco da Globo e me ofereci para qualquer papel. Por coincidência, a Elizabeth já estava escrevendo o papel para mim. Foi uma alegria imensa quando soube!", conta ela, que segue a doutrina kardecista.
"O espiritismo e o teatro surgiram de mãos dadas na minha vida. Quando tinha 12 anos, comecei a fazer teatro em um centro espírita. Me apaixonei pela arte e pela doutrina!", conta ela, que acredita conhecer Jhin de outras vidas. "Minha admiração por ela é enorme. Temos uma parceria muito feliz. Nós podemos ter sido grandes amigas. Quem sabe?", completa a atriz, que se diz realizada com seu papel na trama.
"O elenco se diverte muito. Todos me dão muitas dicas, cacos... Às vezes, acho que os atores que interpretam personagens mais sérios veem o nosso núcleo como uma válvula de escape. O Humberto Martins está sempre junto, acompanhando o texto de perto, sempre generoso... e a Nathalia Dill é uma colega maravilhosa! Cheia de talento e doçura. Todo o elenco é especial. Todo mundo ajuda, ri junto, dá pitaco. Uma grande família mesmo! "
Em entrevista exclusiva ao TE CONTEI, a atriz falou sobre a novela e o trabalho social como clown. "Quando me visto de palhaça, entendo minha missão na vida. Sinto que nasci para isso", revela.
"Escrito nas Estrelas" não é a primeira novela escrita por Elizabeth Jhin da qual Daniela participa. Em "Eterna Magia", 2007, ela viveu Suzana. "Ela também era uma empregada e confesso que fiquei com muito medo de estar fazendo o 'mesmo personagem', mas a Elizabeth é ótima. Fez em um tom completamente diferente", diz, sem disfarçar a admiração pela autora.
"Quando soube que ela estava escrevendo uma novela espírita, fiquei louca! Praticamente pedi para trabalhar! (risos) Fui até o produtor de elenco da Globo e me ofereci para qualquer papel. Por coincidência, a Elizabeth já estava escrevendo o papel para mim. Foi uma alegria imensa quando soube!", conta ela, que segue a doutrina kardecista.
"O espiritismo e o teatro surgiram de mãos dadas na minha vida. Quando tinha 12 anos, comecei a fazer teatro em um centro espírita. Me apaixonei pela arte e pela doutrina!", conta ela, que acredita conhecer Jhin de outras vidas. "Minha admiração por ela é enorme. Temos uma parceria muito feliz. Nós podemos ter sido grandes amigas. Quem sabe?", completa a atriz, que se diz realizada com seu papel na trama.
"O elenco se diverte muito. Todos me dão muitas dicas, cacos... Às vezes, acho que os atores que interpretam personagens mais sérios veem o nosso núcleo como uma válvula de escape. O Humberto Martins está sempre junto, acompanhando o texto de perto, sempre generoso... e a Nathalia Dill é uma colega maravilhosa! Cheia de talento e doçura. Todo o elenco é especial. Todo mundo ajuda, ri junto, dá pitaco. Uma grande família mesmo! "
Como Dra. Azeitona, Daniela visita hospitais. (Foto: Divulgação)
Ao comentar o trabalho no Roda Gigante, Daniela se emociona: "Sou feliz ali. Tudo acontece envolto de muito amor. Lembro do primeiro dia como palhaça, quando 'nasceu' minha personagem, a Dra. Azeitona. Era carnaval e o grupo fez um bloco em pleno hospital. De um lugar frio e triste, a transformação era visível. Enquanto a gente passava, deixava um rastro de sorriso, confete, gargalhada, serpentina... Foi uma enxurrada de vida", conta.
Ela admite que não se vê sem a vida de palhaça. "Este trabalho, mesmo com a novela, continua sendo a coisa mais importante da minha vida. Quando coloco o nariz, tudo faz sentido... meu cabelo arrepiado, meu dente separado... eu sei para que eu vim ao mundo", analisa.
Ao comentar o trabalho no Roda Gigante, Daniela se emociona: "Sou feliz ali. Tudo acontece envolto de muito amor. Lembro do primeiro dia como palhaça, quando 'nasceu' minha personagem, a Dra. Azeitona. Era carnaval e o grupo fez um bloco em pleno hospital. De um lugar frio e triste, a transformação era visível. Enquanto a gente passava, deixava um rastro de sorriso, confete, gargalhada, serpentina... Foi uma enxurrada de vida", conta.
Ela admite que não se vê sem a vida de palhaça. "Este trabalho, mesmo com a novela, continua sendo a coisa mais importante da minha vida. Quando coloco o nariz, tudo faz sentido... meu cabelo arrepiado, meu dente separado... eu sei para que eu vim ao mundo", analisa.
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