Os boatos recentes sobre o desejo da Globo em acabar com “Malhação” não passam disso. Tipo da coisa sem fundamento. A produção, considerada de baixo custo e que já revelou muita gente para as novelas de cima - e até alguns apresentadores - continua normalmente. Na verdade, admite-se que houve um erro de avaliação em relação ao trabalho atual da autora Ingrid Zavarezzi, que desbancou outros três projetos concorrentes. Mas, é isso. Não deu certo e já se processam mudanças para que o produto possa se reencontrar com a audiência.
A estratégia adotada é levar do jeito que está até o final deste mês, ou, no máximo, começo de janeiro e aí entrará uma outra história, com novos personagens. A ordem é turbinar. Também são improcedentes as informações de que Zavarezzi seria afastada. Ao contrário. Além de permanecer, ela conta com o importante apoio de Manoel Martins, da direção de Entretenimento, que já designou alguns autores do primeiro escalão da Globo para oferecer necessário suporte. “Malhação” será remodelada, sim, mas ainda investirá em alguns poucos personagens do time de agora, considerados promissores.
Flávio Ricco
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