Danilo Gentili garante não saber o que a turma do "CQC" preparou para sua despedida oficial do programa. Hoje, às 22h15, na Band, ele estará, ao lado de Marcelo Tas e Marco Luque, na bancada do jornalístico que o apresentou ao país e o consagrou como um dos melhores humoristas de sua geração.
Em entrevista ao Metro, ele comenta seus melhores e piores momentos no programa para o qual gravou sua última matéria no dia 11 de novembro.
Está preparado para a emoção de se despedir oficialmente do "CQC"?
Prefiro não me preparar. Acho que vão fazer uma surpresa para mim, até agora não sei de nada. Não pedi para sair do "CQC" e não fui demitido. Na verdade, estou sendo promovido, ficando com o "Agora é Tarde".
Se você fosse fazer uma retrospectiva de seus melhores momentos, o que exibiria no programa?
Experimentei todos os lados no "CQC", acho que fui o repórter que mais mudou de tom ao longo do tempo. Comecei como o "Repórter Inexperiente", o que de fato eu era na realidade. Depois, fui cobrir Brasília. No programa, falei com mendigo e com presidente da República. Apanhei e bati. Cresci junto com o "CQC".
E se fosse procurar o seu lado B?
Seriam vários lados B. Acho que mostraria o dia em que fui expulso de Brasília. O "CQC" é um tipo de programa onde esses momentos podem ir ao ar, embora muita coisa acabe ficando de fora mesmo.
Quem era o seu amigo mais próximo no "CQC"?
O Oscar Filho, que já era meu amigo antes. Sempre me dei bem com todos. Também fiquei muito amigo do Rafael Cortez e da Monica Iozzi.
Sem você e Rafinha, o programa perde fôlego?
Não. O Mauricio Meirelles [substituto de de Rafinha] é fantástico.
Fonte:E-BAND
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