sábado, 4 de dezembro de 2010
Big Brothers que sumiram
Foi dada a largada para o “Big Brother Brasil 11”. Enquanto a direção do programa está na reta final da seleção, já se pode matar a saudade do reality com a estreia do “Aquecimento BBB”, segunda-feira no Multishow. Max Porto, vencedor da nona edição, reaparece indo à caça de participantes desaparecidos. Foi na Praia do Cumbuco, no Ceará, que ele encontrou Natália, do “BBB 5”. “Nunca tive planos de ser ator ou apresentador, mas tudo que envolve esse programa me fascina”, diz Max, que admite ainda viver da renda do prêmio que ganhou.
Natália, na foto com Max, ainda é conhecida no Ceará, sua terra natal. A ex-BBB, que chegou a estampar a capa da “Playboy”, trabalha como repórter de TV e vai ganhar um programa sobre tecnologia no ano que vem. “Abri uma loja num shopping, mas já vendi. Meu negócio é televisão”, diz Natália, ainda solteira e sem filhos.
Nem te ligo, farinha de trigo:
Jean disse não: Max e sua equipe tiveram dificuldade de convencer alguns ex-BBBs a darem entrevista. Vencedor da quinta edição, Jean Willys, eleito deputado federal, recusou. Pink, também do “BBB 5”, acaba de ser mãe e não aceitou. Tina, que enlouqueceu a todos no “BBB 2”, só não deu entrevista porque hoje mora na Espanha.
O QI do Doutor Gê: Max ficou impressionado com a inteligência de Rogério, vilão da quinta edição, durante a entrevista. “Ele me impressionou e é um dos mais bem-sucedidos. Vamos mostrar um outro lado do Doutor Gê”, conta Max, que também entrevistou o casal Daniel Saulo e Mariana Felício, do “BBB 6”.
Monge escondido: Gustavo, mais conhecido como o monge do “Big Brother Brasil 6”, até topou aparecer na TV, mas não foi possível chegar até ele. O ex-BBB vive hoje num pequeno vilarejo de difícil acesso, no interior do Pará. Gustavo realiza um trabalho comunitário por lá e ainda ajuda na educação de crianças.
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