sexta-feira, 30 de abril de 2010

Casseta e Planeta Urgente!


Globo temia polêmica com "Casseta & Planeta"; leia trecho da biografia de Bussunda
da Livraria da Folha

Para que o programa "Casseta & Planeta Urgente" pudesse estrear, em 1992, o diretor de operações José Bonifácio de Oliveira Sobrinho teve que driblar a desconfiança de Roberto Marinho, chefe supremo da emissora. Na ocasião, ele achava o humor dos redatores pesado demais para o horário nobre. A esperança de Boni residia no "gordo e debochado" Bussunda. Para ele, não tinha como o público não enxergar uma certa dose de doçura no humorista.

Essa e outras histórias são contadas pelo jornalista Guilherme Fiuza em "Bussunda - A Vida do Casseta". A biografia de Cláudio Besserman Vianna (1962-2006) explica porque ele se tornou uma das figuras mais amadas do Brasil, conquistando pessoas de todas as idades e classes sociais.

Além de traçar um perfil revelador do comediante, o autor reconstitui o nascimento do "Casseta & Planeta" e relata a trajetória de seus outros integrantes desde a época em que eles faziam parte dos jornais humorísticos "Casseta Popular" e "Planeta Diário".

O livro já se encontra em pré-venda na Livraria da Folha. Fiúza é autor também de "Meu Nome Não É Johnny".

Veja no trecho reproduzido a fase de transição dos humoristas do meio impresso para a televisão e a estreia do programa na Globo.

*
CAPÍTULO 1

Quem mandou nascer b...

A porta da sala de Roberto Marinho na TV Globo se abriu e de lá saiu um homem com uma tonelada nas costas. Uma tonelada de responsabilidade e risco. José Bonifácio de Oliveira Sobrinho tinha recebido um aviso do chefe supremo. A mais nova atração da emissora, prestes a estrear, não poderia ir ao ar daquela forma.

O programa chamava-se Casseta & Planeta Urgente, e o doutor Roberto não gostara do que vira:

- Nós vamos ter problema. O público vai reclamar da grossura. Esse humor é escatológico. Vamos dar uma maneirada nisso aí - determinou o presidente das Organizações Globo a Boni, o diretor de operações.

A denominação do cargo, no caso, escondia a face real de seu ocupante. Diretor de operações era o nome fantasia para feiticeiro. Boni era o pajé da Globo. Só uma pessoa confiava mais nele do que Roberto Marinho: ele mesmo. E decidiu driblar o patrão.

Recebeu o alerta, e ao fim do percurso de volta à sua sala já decidira fingir que não ouvira direito. Achava que o doutor Roberto tinha razão quanto à grossura do humor encarnado por sete homens feios, debochados e desconhecidos. Mas algo lhe dizia que aquilo ia dar certo. Como era uma fórmula nova, a aposta teria que ser no escuro.

As palavras do chefe martelaram na cabeça de Boni naquele março de 1992: "Isso aí é pesado. Esse pessoal é perigoso." Roberto Marinho estava visivelmente assustado com o conteúdo do novo programa. Ele sabia do que seus autores eram capazes. A revista Casseta Popular e o jornal O Planeta Diário, que projetaram seu humor anárquico, tinham forçado todos os limites da abertura política no governo Sarney - amigo e aliado do dono da Globo:

Presidente está indo longe demais:
Depois da China, Sarney irá à merda - anunciava a manchete do Planeta em julho de 1988.

A batalha no Congresso Nacional pela prorrogação do mandato presidencial também rendera notícia no jornal falso, em abril de 88:

Sarney se queixa à Defesa do Consumidor:
Deputados comprados vieram com defeito.

A Igreja, outro pilar do sistema e ponto sensível na programação da emissora, também já tinha sido profanada pelo grupo. Uma edição da Casseta em 1987 anunciava que "Cristo chegou". Segundo a "reportagem", Jesus desembarcara no Aeroporto Internacional do Galeão e estava irritado: tinha sido retido pela Polícia Federal por sua aparência suspeita ("cabeludão, barbudo e quase despido").

Depois do contratempo, o messias tinha sido bem recebido pelos populares no saguão. Com exceção de um grupo de manifestantes da CUT, que estendera uma faixa no balcão da Varig: "Cristo Go Rome." Nenhuma gráfica aceitou rodar a capa com o "furo" da chegada de Jesus Cristo, mas a edição da Casseta circulou com a reportagem completa nas páginas internas.

Outra cobertura "religiosa" acabaria na polícia. Com a edição do Planeta de dezembro de 85, sob a manchete "Papa bota ovo na Missa do Galo", os editores do jornal foram parar na delegacia, alvos de uma queixa-crime. Iam ficando por lá mesmo, até surgir o advogado Técio Lins e Silva para explicar o jornalismo surrealista às autoridades.

Era evidente que essa linha editorial desvairada no horário nobre da Globo ia dar problema. E a tensão de Roberto Marinho tinha outro motivo forte. Em apenas três anos, a emissora tinha sofrido dois golpes duros da concorrência. A perda de Jô Soares para o SBT deixara um buraco na faixa de humor da programação. E o sucesso estrondoso da novela Pantanal, da Manchete, expusera uma inédita vulnerabilidade dos campeões de audiência. Naquele momento, mais do que nunca, errar não estava nos planos.

E ainda tinha o sexo. Os autores/apresentadores do Casseta & Planeta Urgente pareciam ter uma casa de tolerância na cabeça. Não desperdiçavam qualquer possibilidade de casar o duplo sentido com a canalhice. Cerca de um ano antes, após o romance explosivo entre o ministro da Justiça, Bernardo Cabral, e a polêmica dama de ferro da economia, Zélia Cardoso de Mello, o Planeta veio com a manchete:

Bernardo Cabral diz que ministra da Economia deu certo.

Em 1989, a capa da edição mais vendida da Casseta - cerca de 100 mil exemplares - trouxera o então candidato a presidente Fernando Collor, o "caçador de marajás", nu da cintura para baixo, levemente virado de costas. A matéria anunciava toda a verdade sobre o "caçador de maracujás" - sendo a sílaba intrusa uma delicada referência ao que a foto mostrava. Coisa de moleque.

O problema era que os autores levavam a sério sua molecagem, e ela andara fisgando gente grande. Grande como o feiticeiro da Globo. Boni entrara num show dos redatores da Casseta e do Planeta, no Rio, e ficara cismado.

Nas horas vagas entre os absurdos jornalísticos, eles escreviam absurdos musicais - e, num vácuo da programação do pequeno Jazzmania, tinham ido parar em cima do palco. A brincadeira mais uma vez ficou séria e levou-os ao Canecão. Boni foi ver o que era aquilo.

Era o amadorismo mais profissional que já vira. Pegou-se rindo de um jeito diferente, ao assistir à interpretação radiante de Eu Tô Tristão, um "samba-exumação":

Eu tô tristão, tô sofrendo pra caralho
Eu me fudi, sou carta fora do baralho.

A paródia da alegria carnavalesca enfiava um enredo depressivo no ritmo frenético das escolas de samba. Bizarro. Era o desabafo de um corno consciente, que se percebe chato e "meio mais ou menos", com tudo para dar errado: "quem mandou nascer babaca".

A cisma de Boni era que aquele espetáculo trash tinha tudo a ver com televisão. Mas nas discussões internas na emissora, era claro o temor geral quanto a estrelar uma Terça Nobre com sete boquirrotos, feios e anônimos. Eles tinham chegado à Globo como parte do time de redatores do humorístico TV Pirata. Depois participaram do programa Dóris para Maiores, que misturava jornalismo e humor - onde fizeram suas primeiras aparições na tela como repórteres "especiais". Dois diretores chegaram a propor que fossem testados homeopaticamente em outros programas, para que o público se acostumasse com suas caras (de pau).

Boni não quis saber de homeopatia. Tinha que ser de uma vez só, uma Terça Nobre só deles. Um soco. O diretor Carlos Manga convergiu: "É, põe os caras. Se ficar uma merda, tira do ar." Mas Boni já tinha combinado tudo com a bola de cristal: não ia ficar uma merda.

Passando ao largo das dúvidas - e da advertência de Roberto Marinho -, o feiticeiro bancou o risco. E a certeza cega de sua aposta tinha nome: Cláudio Besserman Vianna, o Bussunda.

Quando as palavras preocupadas do chefe vinham à sua cabeça, era a figura de Bussunda cantando o "samba-exumação" Eu Tô Tristão que não o deixava recuar. O velho homem de TV estava cada vez mais convicto de que, ao botar aquele gordo debochado no ar, o que era grossura para o doutor Roberto viraria doçura para o público. Bussunda era sacana como uma criança endiabrada. Não ia ofender ninguém.

Essa era a teoria de Boni. Mas chegou o dia da prática. Na noite de 28 de abril de 92, ao assistir à estreia do Casseta & Planeta Urgente, o diretor de operações sentiu um calafrio. Nada de arrependimento, apenas a certeza de um dia seguinte tumultuado. Aquele "humor escatológico" no horário nobre de terça não prometia uma quarta muito nobre. Ia render, no barato, um caminhão de reclamações. Boni precisaria se municiar de argumentos fortes para enfrentar o doutor Roberto.

Na manhã seguinte, seu primeiro ato depois de escovar os dentes foi consultar a Central de Atendimento ao Telespectador, o para-raios das queixas à Globo. Precisava conhecer o tipo predominante de reclamação, para saber em qual faixa de público a rejeição ao programa tinha sido maior. Mas o funcionário da CAT não tinha essa informação.

Nem essa, nem outra:

- O atendimento está zerado pro Casseta & Planeta. Ninguém telefonou.

Não era possível. Boni acreditava numa boa receptividade, mas não se lembrava de ter posto uma fórmula nova no ar sem uma queixa sequer. Checadas, as linhas da central pareciam tecnicamente ok. Ainda estava cedo, era preciso domar a ansiedade e esperar a avalanche, que fatalmente viria. Com o passar das horas, porém, o placar da CAT teimava em não sair do zero. E não sairia.

Na sala do diretor de operações, a secretária também não tinha nenhum recado para o chefe. Ele não fora procurado pelo cardeal - nem o da Arquidiocese, que ligava de vez em quando, nem o da Globo, que ligava sempre. Com a pista livre, Boni foi verificar os índices de audiência: os cassetas grosseiros e anônimos tinham superado os trinta pontos no ibope. Sucesso total. Com a alma lavada e os números mágicos na mão, o diretor correu à sala de Roberto Marinho.

O chefe ficou feliz com as notícias sobre a ampla aceitação do público. Mas continuava ressabiado:

- Boni, eu acho pesado. Vai ser sempre assim?
- Não, doutor Roberto. Quando os rapazes ficarem mais à vontade vai piorar um pouquinho...

*

quinta-feira, 15 de abril de 2010

NOTA 10 E NOTA ZERO



NOTA 10
Para o Um Contra Cem de ontem, que homenageou o SBT com o quiz-show sobre a história da emissora.Roberto Justus pode não ser o rei dos animadores de tv, mas cumpriu bem seu papel na atração leve e interessante do fim de noite, que como de praxe dos programas do SBT dá valiosos prêmios em dinheiro.
NOTA 0
Para a reprise de Sinhá Moça.Pode ter sido um sucesso há mais de vinte anos atrás, há 4 anos atrás...tanto que está aonde está...mas, francamente, já se esgotou essa história abolicionista, bem-feita, mais metódica, caxias e chata demais.Deu o que tinha que dar.Não tinha uma historinha melhor pra valer a pena ver de novo, não?!

terça-feira, 13 de abril de 2010

NOTA 10 E NOTA 0




NOTA 10
Para Elisabeth Jhin por Escrito nas Estrelas.Mesmo não obtendo os índices esperados na sua estreia por Eterna Magia, se destacou pela qualidade de seu texto e enredo, talento esse que vem se repetindo na trama espírita que estreou ontem.Ela, Walcyr Carrasco e João Emanuel Carneiro, em especial fazem parte do grande novo time titular das novelas globais

NOTA 0
Para a mistura confusa, que se transformou Tempos Modernos.A personagem de Grazi Massafera agora é boazinha, a Hélia de Eliane Giardini, vazia e chata, falando em chata, ninguém mais chata, que a Nelinha de Fernanda Vasconcelos.Enfim, o Frank que era surreal, mas agradava...foi desligado e não há como salvar mais esse folhetim esnobe sem sentido.

Se deu mal, muito mal!!!Record reprisa 'A História de Esther' para bater de frente com 'Escrito nas Estrelas' e fica em 4º lugar com 3 de média



A Record do alto de sua arrogância, porque ela quer, porque quer se comparar melhor que a Globo, decidiu colocar a minissérie A História de Esther, exibida há 15 dias atrás, no horário das seis, para tentar derrubar a recém-estreada Escrito nas Estrelas.Resultado:na prévia 3 de média, no minuto-a-minuto, em alguns momentos perdeu até pra Gazeta, ficando em quinto, mas por sorte, o 4º lugar foi mais constante.


Vê-se claramente, que queriam promover também uma "guerra santa".Já que o dono da emissora é o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, no mínimo, mesmo que não admitam, devem ter criticado ou desprezado muito a trama global, baseada no espiritismo.No raciocínio deles, uma história bíblica é muito mais coerente com coisas, que julgam não existir ou ser coisas do Diabo como a doutrina espírita.


Depois querem ser líderes, como, não sei.Se nem as religiões alheias são representadas em sua programação.Algum casamento realizado por um padre já aconteceu em alguma de suas novelas?Um pai-de-santo, rabino, médium já surgiram nem que seja na ficção da Record?


Agora, porque herdaram da tosca e batida Bela, a Feia um índice bom para alavancar a minissérie, as histórias bíblicas viraram coqueluche no RECNOV, serão produzidas mais duas, e hoje já começou a reapresentação da primeira, que aliás, vamos combinar bem mal produzida...


É assim, eles querem enfrentar de qualquer jeito, não têm humildade, nem autocrítica, foi assim com A Fazenda, que dava 3º lugar de segunda a sexta, senão também nos outros dias.Não duvido, nada, que tentem sabotar a estreia de Passione.Mas, que tenham sempre o resultado proporcional a ganância, enquanto tentam liderar, ou pelo menos ser vice, ficam no 3º lugar, quando não, mais abaixo como agora, há pouco, no quarto ou quinto.


Escrito nas Estrelas está indo muito bem, obrigado; enquanto isso, vocês também podem melhorar, editem pelo menos as cenas em que o Paulo Gorgulho está com aquela barba postiça, parecendo acessório 'B' de fantasia de baile de carnaval.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

NOTA 10 E NOTA ZERO


NOTA 10

Para o Domingão do Faustão, que agora, exibido em um só bloco, ganhou em dinamismo e agilidade.O cenário ficou melhor, menos formal.O quadro Sufoco é muito interessante...e acima de tudo, Fausto Silva foi forte ao exibir ao vivo seu programa, um dia depois de ter perdido seu pai.


NOTA 0


Para Gugu Liberato e seu diretor Omero Salles pelo conjunto da "obra", que apresentam semana a semana.Ontem por exemplo, via-se claramente o quanto Gugu estava perdido no palco, a atração não rendia, e mesmo com "estreias" dificilmente conseguia ultrapassar a barreira dois dígitos no IBOPE, foi facilmente derrotado por Globo, SBT e REDETV!...aliás, resultado esse, mais do que merecido.

domingo, 11 de abril de 2010

POR ONDE ANDAM OS GONNIES?



CLÁSSICO DOS ANOS 80 PRODUZIDO POR SPIELBERG CONQUISTOU JOVENS COM AS HISTÓRIAS FANTÁSTICAS DE SETE CRIANÇAS


Além do videogame, uma das diversões dos adolescentes nos anos 80 e 90 era sentar em frente à TV para assistir – no videocassete ou na Sessão da Tarde – às aventuras de sete crianças em busca de um tesouro de piratas. É raro um adulto que foi criança naquela época e não tenha assistido ao filme “Os Goonies” (1985), mais de uma vez.

Produzido por Steven Spielberg, o filme virou sucesso mundial e eternizou personagens como Mikey Walsh, Bocão, Sloth (o horrendo, porém adorável monstro que virou amigo do Gordo) e o pirata Willie Caolho. A canção "Goonies 'R' Good Enough", interpretada por Cindy Lauper, também se tornou um clássico.

Hoje, 24 anos depois de lançado, “Os Goonies” ainda reúnem fãs pelo mundo. Na Finlândia, eles são conhecidos como "Arkajalat". Na Sérvia, "Gunisi". Na Suécia, "Dödskallegänget". O grupo possui até um site oficial, onde é possível contactar outros “goonies”, comprar camisetas e outros itens promocionais, e ainda fazer o famoso juramento do grupo.

POR ONDE ANDAM OS GONNIES?


Sean Astin (Mikey Walsh)


Filho dos atores John Astin e Patty Duke, Sean foi um dos integrantes de “Os Goonies” que mais se destacou após o filme. Participou da trilogia de “Senhor dos Anéis”, de alguns episódios da série “24 horas” e outros filmes com alguma projeção. Formou-se em História pela UCLA. Sean é casado e tem três filhas.

Corey Feldman (Clark "Bocão" Devereaux)

É um dos ícones adolescentes dos anos 80. Participou de mais de 50 filmes ao longo de sua carreira, como “Garotos Perdidos”, “Sem licença para dirigir” e “Conta Comigo”. No entanto, hoje está afastado das telas para poder se dedicar à banda The Truth Moment e ao teatro. Casou-se duas vezes, uma delas com Vanessa Marcil, atriz figurinha fácil em seriados americanos. Tem um filho pequeno, Zen, do casamento com Susie Sprague.

POR ONDE ANDAM OS GONNIES?


Jonathan Ke Quan (Richard "Dado" Wang)
O garotinho vietnamita cheio de traquitanas de “Os Goonies” virou o mascote de Harrison Ford em “Indiana Jones e o Templo da Perdição”. Quando cresceu, porém, foi para trás das câmeras, atuando como treinador de artes marciais em filmes como X-Men


Jeff Cohen (Lawrence "Gordo" Cohen)
O gorducho Cohen arrancou muitas risadas com seu jeito atrapalhado em “Os Goonies”. Mas sua carreira artística não deslanchou. Hoje ele é um advogado da área de entretenimento e eventualmente produz filmes independentes.

POR ONDE ANDAM OS GONNIES?


Josh Brolin (Brand Walsh)
Josh Brolin era Brand Walsh, o galãzinho do filme. O ator fez diversos filmes desde então, inclusive sucessos como “Onde os fracos não têm vez”, dos irmãos Cohen, e “Melinda e Melinda”, de Woody Allen. Também participa do filme “Milk”, com Sean Penn, e interpreta George Bush em “W”, de Oliver Stone.

Kerri Green (Andy Carmichael)
Namoradinha de Brand, Kerri era a cheerleader de “Os Goonies” e salvou o grupo de cair de um penhasco ao tocar um piano feito de ossos. Participou de series como “Law and order”, “ER” e “Louco por você”, com Helen Hunt.

POR ONDE ANDAM OS GONNIES?


Martha Plimpton (Stef Steinbrenner)
Modelo e atriz, Martha interpretou a adolescente ranzinza no filme. Ficou também conhecida por seu namoro com River Phoenix, ídolo dos anos 80 e 90 que morreu precocemente de overdose. Atualmente, escreve peças de teatro, mas de vez em quando dá pinta em alguns seriados como “ER”.

John Daniel Matuszak (Sloth)
John interpretou o feioso, mas adorável monstrinho do filme, Sloth. Sua maquiagem demorava cinco horas para ficar pronta. Antes de ser ator, ele era jogador de futebol americano, conhecido como “Tooz”. Morreu de ataque cardíaco, em 1989, possivelmente por excesso de anabolizantes.

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA CARROSSEL

Por onde anda a turma de 'Carrossel'?
Mais bem-sucedida é a Ludwika Paleta, que interpretava a pequena vilã Maria Joaquina

Barbara Duffles

A novela “Carrossel”, que fez sucesso no Brasil no início dos anos 90, está completando 20 anos desde que foi exibida pela primeira vez, no México. Apesar do dramalhão lacrimejante, as aventuras da professorinha Helena e seus alunos viraram mania entre as crianças brasileiras, tanto que a atriz Gabriela Rivero desceu a rampa do Congresso Nacional, em 1991, com o então presidente Fernando Collor de Mello. Veja por onde andam alguns integrantes da novela.

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA CARROSSEL


Ludwika Paleta (Maria Joaquina)
Atriz mexicana de origem polonesa, mudou-se para o México aos três anos. Na novela, interpretava uma menina mimada e racista, filha de pai rico. É a mais bem-sucedida do grupo: atuou em novelas com Gael Garcia Bernal e Thalia, virando musa mexicana. Casou-se, teve um filho, e separou-se depois de 11 anos de casamento. Este ano, mudou-se para a Argentina, onde protagoniza uma novela. Durante reencontro com os colegas de "Carrossel", em 2007, emocionou-se. “Há 15 anos não nos víamos, vivíamos como irmãos. Viajamos juntos, tomávamos café e almoçávamos juntos. Era uma família.”

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA CARROSSEL


Gabriela Rivero (Professora Helena)
Sua personagem era a típica heroína romântica: bonita, educada e sempre com uma boa lição para dar aos alunos. Quando veio ao Brasil, em 1991, Gabriela se encontrou com o presidente Collor. Após "Carrossel", ela participou de inúmeras novelas no México, a última delas em 2007. A atriz de 45 anos se descuidou da forma e atualmente exibe um visual rechonchudo.

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA CARROSSEL


Pedro Javier Viveros (Cirilo)
Na trama, interpretava o menino humilde que era apaixonado por Maria Joaquina, mas sofria com o preconceito da menina - que sempre o desprezava dizendo "sai daqui, seu negro!". Em um episódio, chegou a usar um creme para embranquecer (lembrou de alguém?).

Atualmente, Pedro trabalha com ciências da comunicação.

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA 'CARROSSEL'?

Ludwika Paleta (Maria Joaquina)
Reprodução /Reprodução

Ludwika Paleta, a Maria Joaquina

Atriz mexicana de origem polonesa, mudou-se para o México aos três anos. Na novela, interpretava uma menina mimada e racista, filha de pai rico. É a mais bem-sucedida do grupo: atuou em novelas com Gael Garcia Bernal e Thalia, virando musa mexicana. Casou-se, teve um filho, e separou-se depois de 11 anos de casamento. Este ano, mudou-se para a Argentina, onde protagoniza uma novela. Durante reencontro com os colegas de "Carrossel", em 2007, emocionou-se. “Há 15 anos não nos víamos, vivíamos como irmãos. Viajamos juntos, tomávamos café e almoçávamos juntos. Era uma família.”


Gabriela Rivero (Professora Helena)
Reprodução /Reprodução

Gabriela Rivero, a professora Helena

Sua personagem era a típica heroína romântica: bonita, educada e sempre com uma boa lição para dar aos alunos. Quando veio ao Brasil, em 1991, Gabriela se encontrou com o presidente Collor. Após "Carrossel", ela participou de inúmeras novelas no México, a última delas em 2007. A atriz de 45 anos se descuidou da forma e atualmente exibe um visual rechonchudo.
Pedro Javier Viveros (Cirilo)
Reprodução /Reprodução

Pedro Javier Viveros, o Cirilo de 'Carrossel'

Na trama, interpretava o menino humilde que era apaixonado por Maria Joaquina, mas sofria com o preconceito da menina - que sempre o desprezava dizendo "sai daqui, seu negro!". Em um episódio, chegou a usar um creme para embranquecer (lembrou de alguém?).
Atualmente, Pedro trabalha com ciências da comunicação.
Crystel Klitbo (Valéria)
Reprodução /Reprodução

Crystel Klitbo, a Valéria

Em "Carrossel", a personagem Valéria fazia roupinha para ajudar o pai, em dificuldades financeiras. Era a feinha da turma, com óculos fundo de garrafa. Quando cresceu, a atriz Crystel Klitbo se transformou numa bela mulher, mas sua carreira artística não foi muito longe. Atuou em mais algumas novelas mexicanas, mas nada relevante.


Hilda Chávez (Laura)
Reprodução /Reprodução

Hilda Chávez, a Laura

A gorduchinha romântica da novela, que vivia suspirando com um sanduíche na mão e dizendo "mas é tão romântico!", continua, digamos, fofinha. Não seguiu a carreira artística e estudou advocacia.

Joseph Birch (David)
Reprodução /Reprodução

Joseph Birch, o judeu David

O ruivinho que fazia o judeu de "Carrossel" transformou-se em coreógrafo de dança contemporânea.

Fonte:EGO

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA CARROSSEL


Hilda Chávez (Laura)
A gorduchinha romântica da novela, que vivia suspirando com um sanduíche na mão e dizendo "mas é tão romântico!", continua, digamos, fofinha. Não seguiu a carreira artística e estudou advocacia.

POR ONDE ANDA A TURMA DA NOVELA CARROSSEL


Joseph Birch (David)
O ruivinho que fazia o judeu de "Carrossel" transformou-se em coreógrafo de dança contemporânea.

POR ONDE ANDA, HENRIQUE FARIA, O RINGO STARR DA NOVELA TOP MODEL?

Na adolescência

Henrique Faria com a esposa

Com 15 anos, ele estava descobrindo a sexualidade e se trancava no banheiro com revistas de mulher pelada. Malandrinho carioca e menino do Rio, este era o Ringo Starr, filho de Gaspar Kundera (Nuno Leal Maia), personagem de “Top Model” que marcou a carreira de Henrique Farias. Hoje, "Ringo” está com 35 anos, é casado e virou advogado trabalhista.

“Tenho excelentes recordações da época. O astral da novela era ótimo, o clima muito carioca. Entre as cenas diurnas e noturnas sempre rolava um banho de mar. O Nuno e o Evandro (Mesquita) tocavam tudo”, conta Henrique, que começou a carreira aos 12 anos no Teatro Tablado, e estreou sua primeira peça no Canecão, em 1986, com Daniel Azulay.

“Dei muito beijo na boca”
Na televisão, seu primeiro e maior sucesso foi “Top Model”, que conseguiu um público, segundo Henrique, sem fronteiras: de crianças a jovens e adultos. Ringo também foi especial porque estava vivendo os mesmos dilemas adolescentes que o ator. “Rolava uma identificação com o personagem, um adolescente descobrindo a vida sexual, com interesse por mulheres mais velhas.”

Ringo terminou o último capítulo com uma ruiva bem mais velha que ele. Já Henrique não chegou a tanto, mas diz que beijou muito na boca por conta do personagem. “Sempre falo pros meus amigos: quando se faz sucesso, se rompe uma barreira importante, que é a da aproximação. As meninas se aproximavam naturalmente, o gelo inicial era quebrado.”

Depois veio “Vamp” (1991), que foi um sucesso mais infantil. “Viramos até álbum de figurinhas. A novela se transformou quase numa comédia pastelão, e desta vez quem deu o tom foram Ney Latorraca e Patrícia Travassos. Era muito divertido.”

Henrique tinha o que podia ser chamado de emprego dos sonhos. Apesar do clima de brincadeira, no entanto, era grande a responsabilidade. “Na televisão, se você não consegue manter o ritmo, você dança. É estressante, tem que ter uma estrutura. Eu ainda tinha que estudar. Foi desgastante, mas me ajudou muito na vida profissional atual.”

Quando fez a novela “Olho no Olho”(1993) – aquela dos paranormais que lançavam raios através dos olhos – Henrique tinha 18 anos e estava totalmente engajado na carreira de ator. “Estudei teatro, fiz peças importantes como ‘Galileu Galileu’, do Brecht, e "À beira de um mar aberto", de Caio Fernando Abreu. "Cada peça era quase uma faculdade”, lembra. Nesta mesma época, sua então namorada engravidou, e deu à luz Matheus, hoje com 16 anos.

Vida tomou outro rumo
Mas o que parecia estar certo começou a ser dúvida com o passar do tempo. Os convites para a TV se tornaram escassos. O ator fez participações em “Malhação”, “Confissões de adolescente” e “Você decide”, mas nada que repercutisse como “Top Model”. “Fiz 'Comédia da vida privada’, um trabalho sensacional com João Falcão. Achei que iria me dar uma projeção, mas não aconteceu. Então decidi fazer Faculdade de Direito. Aí minha vida tomou outro rumo”, conta.

Mesmo na faculdade, Henrique ainda fez alguns pequenos trabalhos como ator, como um especial de Renato Aragão. “Em 97, até fiz um teste para uma novela. Estava tudo na boca para acontecer, mas a novela foi para a gaveta.”

Esta ducha de água fria somada às responsabilidades na faculdade acabaram por afastá-lo da vida artística. “Para ser bom em algo, tem que se dedicar. Resolvi canalizar minhas energias para o Direito.”

Apesar de demonstrar alguma frustração por ter abandonado a carreira, Henrique não culpa ninguém senão a si mesmo. “Acho que foi culpa minha eu ter desistido de correr atrás. Uma vez o Cecil Thiré me disse: ‘Não se deve confundir a carreira artística com a carreira na Globo’”.

O hoje advogado trabalhista Henrique Farias está feliz com a guinada que deu na vida. “O passado como ator me ajudou a ser desinibido, articulado. E rola a mesma quebra de barreira que permitia as meninas se aproximarem de mim na adolescência. Agora são os juízes que dizem que me conhecem”, diz ele, que até toparia fazer pequenos papéis na TV. “Mas não abandonaria o Direito pela arte. Não vou dar outra virada de 360º na minha vida.”

POR ONDE ANDA A "HELENINHA" DE BEBÊ A BORDO?



Por onde anda Beatriz Bertu, o bebê de 'Bebê a bordo'?
Aos dez meses, ela era Heleninha na novela de Carlos Lombardi; hoje, aos 22 anos, ela retoma a carreira de atriz na peça 'Cinema', de Felipe Hirsch.

Renata Sakai

Beatriz Bertu, o bebê de 'Bebê a Bordo' tem 22 anos e está em cartaz em 'Cinema'
Avenida Paulista, 1988: Ana (Isabela Garcia) dá à luz no carro de Tonico (Tony Ramos) e foge dando início a uma disputa por Heleninha, o bebê de "Bebê a bordo". Hoje, duas décadas depois, Beatriz Bertu, a miniprotagonista de uma das mais populares novelas das sete, vive uma nova etapa de sua vida. E o ponto de partida é a mesma rua.

A atriz, agora como 22 anos, está em cartaz com sua primeira peça profissional, "Cinema", no Teatro Popular do Sesi, o número 1313 da Avenida Paulista, que já abrigou montagens do diretor Felipe Hirsch e sua Sutil Companhia de Teatro.

"Outro dia estava fazendo um trabalho sobre 'Avenida Dropsie' (outra peça da companhia) para a faculdade, agora estou aqui nesta peça", surpreende-se a estudante de artes cênicas da UniRio, que passou por uma seleção com cerca de 1.500 inscritos para conseguir uma vaga no elenco.


Com o novo trabalho, vem também outra estreia, na vida independente. "É a primeira vez que estou morando sozinha. Primeiro passei dois meses ensaiando em Curitiba. Agora estou em São Paulo e me adaptei bem mais facilmente do que imaginei", conta ela, que de segunda a quarta mora com os pais no Rio de Janeiro e no resto da semana hospeda-se na casa de amigos na capital paulista. "Minha vida é uma mala", brinca.

Após 'Bebê a Bordo', tempo para ser criança

A decisão de seguir a carreira de atriz, ao contrário do que se possa imaginar, não veio após o sucesso de Heleninha em "Bebê a bordo". "Sai daquela loucura de gravação quando acabou a novela. Depois fui ser criança, brincar, fazer esportes", conta. A decisão de voltar aos palcos foi tomada só na adolescência.

"Aos 15, fui fazer um curso livre de teatro na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), com 17 entrei em um curso técnico, depois fui para faculdade."

Foi então que o teatro ganhou uma atriz e o trampolim acrobático perdeu uma atleta com potencial. Até os 15 anos, Bia era ginasta federada. "Já participei de dois mundiais (África do Sul, 1999, e Dinamarca, 2001), fui campeã brasileira e estadual no trampolim", enumera ela, sobre as conquistas na modalidade que em 2000 virou esporte olímpico.

Atualmente, devido a problemas que teve no joelho pela prática do esporte, ela está aposentada dos pulos e só sobe numa cama elástica para brincar mesmo.

Até o estalo aos 15 anos, ser artista nunca foi algo perseguido pela caçula dos Bertu. Filha de um engenheiro e uma comerciante, ela acabou em "Bebê a bordo" quase sem querer. "Minha avó viu um anúncio de jornal. Fiz um teste, fui aprovada na hora e no dia seguinte já estava gravando", conta. O sucesso de Heleninha foi tão grande que as aventuras do bebezinho "órfão" que passava de mão em mão foram se multiplicando. "Gravava 30 cenas por dia, não tinha gêmea, era só eu. Fiquei muito doente na época da novela, tive duas pneumonias, quatro estafas", revela Bia, que tinha apenas dez meses quando se iniciou a novela.

Por causa da peça, Bia está morando sozinha pela primeira vez Da época como Heleninha, Beatriz não tem muitas lembranças, apenas um álbum de fotos, as histórias contadas por seus pais e alguns reencontros memoráveis, como a vez que viu Carla Marins, antiga colega de elenco em "Bebê a bordo" e estudante da mesma faculdade de Bia. "Um amigo meu disse para Carla: 'o bebê de 'Bebê a bordo' está estudando aqui'. Carla então me viu e começou a chorar. Acho que ficou emocionada de me ver grande", conta ela, que já reencontrou Isabela Garcia, sua mãe na trama, mas nunca reviu seu "protetor" Tony Ramos. "Gostaria muito de encontrar com ele, sabia? Meus pais contam que era a pessoa mais querida do mundo."

Beatriz pode não lembrar de como era ser Heleninha, mas o povo ainda lembra. "As pessoas continuam me reconhecendo, eu fico chocada como elas conseguem lembrar de mim ainda".

E você, a reconheceria na rua?

NOTA 10 E NOTA ZERO


NOTA 10
Para o ex-big brother Fernando Fernandes.Há 9 meses, o modelo bateu o carro e ficou sem os movimentos da cintura para baixo.Mesmo numa situação impactante e difícil, ele ontem, no Altas Horas mostrou otimismo, força e naturalidade diante a questão.Um grande e genial exemplo de superação e de mostrar a muitos que ser positivo perante a vida traz o bem de volta para si e para os outros que estam ao lado.


NOTA 0
Para Ana Hickmann na apresentação do Tudo é Possível.Falta naturalidade, carisma, empatia.No comando do Hoje em Dia, sem aquele microfone, ela era ela mesma, o atual programa não tem a cara dela, e também esconde a ex-modelo, apresentando intermináveis festivais de repetecos de pegadinhas e reality show de uma hora de duração.Forçação de barra mesmo...

'Malhação ID'...



Agora, finalmente entendi o motivo da atual temporada de Malhação não emplacar.Com um protagonista do naipe do "ator" Fiuk (que nome!), não era realmente possível, que se esperasse mesmo um bom resultado.

Como músico, ele é revelação, faz um ótimo trabalho; mas francamente, só porque é cópia fiel do pai, quando era jovem, não era motivo para o colocarem como primeiro nome do elenco.

O texto também não ajuda, outro dia, terminou um capítulo, seu personagem sentenciando para os pais, um diálogo do tipo:"...estou indo embora de casa"...e ele na escadaria carregando as malas, além dele mesmo, é claro...

Sua atuação não passa verdade, passa sim, um jeito dengoso, mimado de adolescente, inho, bem inho, chatinho, bobinho, nojentinho...cheio de gírias, argumentos bem articulados, simpatia ambulante, vestido com aquelas camisas exageradamente cortadas em formato V, um cabelo, que mais parece um ninho para se colocar ovos...enfim, tudo muito ruim...um projeto infanto-juvenil-aborrecente de gente!

sábado, 10 de abril de 2010

NOTA 10 E NOTA ZERO DE HOJE

NOTA 10

Para Silvio Santos e Patrícia Salvador no comando do Roda a Roda.A alegria do dono do SBT e a simpatia de sua assistente fazem do jogo de palavras atrelado a sorte de uma roleta, um programa muito agradável.Simples assim...correto e divertido!


NOTA 0

Para a imaturidade da direção de O Melhor do Brasil.Quatro horas de programa jogados no lixo com aquela rotina de sempre:namoros falsos...show de dançinhas do pseudo-apresentador da atração.Conteúdo diversificado, nada; bobagens, tudo.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Casal global da novela das 8 não são bem-vindos em zoológico

Dani Calabresa representa Sônia Abrão no "A Desgraça é Sua".Com seu modo sutil e delicado, Sonsa Abrão lê revistinhas de cultura inútil, e ao ser chamada de fofoqueira pela colega, dá uma lição de boas maneiras frente as câmeras.Fofoqueira não, jornalista que cobre a vida de celebridades!Essa gente põe maldade em tudo, hein, Sonsa?

domingo, 4 de abril de 2010

ANTES E DEPOIS:SINEAD O'CONNOR



A cantora está muito diferente do visual de vinte anos atrás

Sinead O'Connor está muito diferente da cantora de cabeça raspada que conquistou fãs no início dos anos 90, de acordo com as fotos publicadas neste domingo, 4, no tabloide inglês "Daily Mail".

Bem mais rechonchuda e com madeixas escuras, a artista foi fotografada na entrada de uma gravadora em Dublin, na Irlanda. Aos 43 anos e mãe de quatro filhos, Sinead já fez enorme sucesso com a balada "Nothing Compares 2 U", lançada em 1989, e chocou o mundo ao rasgar, anos depois, uma foto do Papa João Paulo II em um programa de televisão.