Veja trechos da entrevista de Manoel Carlos
“Escrever o capítulo de manhã depois de assistir ao de hoje (ontem) é o meu sonho impossível. O da dramaturgia ao vivo, como nos anos 1950. Dar ao público a emoção do ‘fazer fazendo’ e do ‘viver vivendo’. Sobre o atraso na entrega dos capítulos, isso já virou folclore. Na Globo, não chamam isso de atraso, mas de estilo.” “Eu nunca escrevi uma novela pensando exclusivamente em entreter. Não sou animador de auditório.” “Meu filho Ricardo foi meu parceiro não apenas em ’O cometa’ (1989), mas na minissérie ”Viver a vida“ (1984), na Manchete. Quanto à perda do filho, essa é uma dor insuperável. Depois de um tempo, você para de chorar, mas nunca de sofrer. O Rick e eu tínhamos muitas afinidades, independentemente de sermos pai e filho. Guardo tudo o que foi dele nos 33 anos em que viveu.”
“Escrever o capítulo de manhã depois de assistir ao de hoje (ontem) é o meu sonho impossível. O da dramaturgia ao vivo, como nos anos 1950. Dar ao público a emoção do ‘fazer fazendo’ e do ‘viver vivendo’. Sobre o atraso na entrega dos capítulos, isso já virou folclore. Na Globo, não chamam isso de atraso, mas de estilo.” “Eu nunca escrevi uma novela pensando exclusivamente em entreter. Não sou animador de auditório.” “Meu filho Ricardo foi meu parceiro não apenas em ’O cometa’ (1989), mas na minissérie ”Viver a vida“ (1984), na Manchete. Quanto à perda do filho, essa é uma dor insuperável. Depois de um tempo, você para de chorar, mas nunca de sofrer. O Rick e eu tínhamos muitas afinidades, independentemente de sermos pai e filho. Guardo tudo o que foi dele nos 33 anos em que viveu.”
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