O Estúdio Móvel do 'Globo Esporte'

Nesta terça (17), o apresentador Tiago Leifert, do "Globo Esporte" em São Paulo, apresentou para a imprensa o novo estúdio móvel do programa esportivo. O NaTelinha esteve presente.

O projeto levará o telejornal às ruas da capital paulista e há a ideia de passar também por cidades do interior do estado. Uma vez por semana, o jornalista comandará a atração de um ponto diferente de São Paulo dentro de um ônibus que funciona como um estúdio móvel. Nestas edições itinerantes, o apresentador recebe convidados e conta com a participação do público no local.

Neste sábado (21), o "Globo Esporte" exibirá uma matéria apresentando o estúdio para os telespectadores. Já a partir da próxima semana, o ônibus passa a circular pela cidade, pelo menos uma vez por semana.

“Sempre recebemos muitos pedidos para acompanhar o programa do estúdio, então tivemos a ideia de levá-lo para perto do público”, afirma Tiago, que além de apresentador é editor-chefe do programa. “Queremos usá-lo ao longo do Campeonato Paulista, ir em treinos, saída de escola, locais com boa circulação de pessoas”, completa.
 

Tiago Leifert apresenta o ônibus estúdio do "Globo Esporte" em SP Foto: TV Globo/Bob Paulino 

O desenvolvimento do estúdio móvel foi feito pela produtora dos carros do “Lata Velha”, quadro do "Caldeirão do Huck".
O objetivo foi transformar um ônibus de viagem normal em um estúdio completo. A ideia surgiu no final de 2009 e em janeiro de 2011 o projeto começou a sair do papel, levando um ano para ficar pronto.
O interior do ônibus foi desenhado para atender o apresentador e os convidados e conta com um set para entrevistas - sofá e poltrona -, três telas de plasma, uma voltada para o apresentador e duas para o público, além de um console especial para realizar partidas de vídeo-game. Ao fundo há ainda uma redação e um camarim. Durante a transmissão do programa, a equipe pode utilizar até três câmeras.
As janelas têm visual mais clean e no lado externo também há uma sonorização marítima – ou seja, resistente às chuvas -, para o público acompanhar o programa em qualquer dia do ano.
O estúdio traz sistemas de iluminação de LED, ar-condicionado e elevador de acessibilidade.
O projeto custou R$ 500 mil.

Fonte:Na Telinha