terça-feira, 9 de agosto de 2011

Intimidades de Sandy em revista


A cantora Sandy já reclamava da sobrevalorização das declarações a respeito de sua vida particular na entrevista que deu à “Playboy”.


“Por eu ser uma pessoa reservada, as pessoas valorizam demais quando uma declaração dessas sai da minha boca”, afirmou. “Tenho preguiça disso. Não quero isso, entendeu? É por isso que eu não quero entrar em detalhes.”


A divulgação da capa da revista, em que aparecia a frase “É possível ter prazer anal”, sem contexto, provocou um rebuliço, chegando a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter.


Apesar da reclamação, ela falou sobre diversos aspectos de sua intimidade à revista. Segundo contou, entre quatro paredes, vale tudo. “Não tenho preconceitos”, disse.


Ela disse já ter tido vontade de ir a uma casa de swing. “Confesso que até agora só não fui fora do Brasil porque tenho medo de encontrar brasileiros e eles saírem falando”, afirmou, embora diga que não participaria. “Principalmente pelo ciúme de ver meu marido com alguém.”


Contou frequentar sex shops (“já comprei algumas coisinhas”), ter calcinhas fio-dental (“tenho tudo quanto é tipo de lingerie”) e qual música gosta na hora da transa (“jazz, principalmente”).


Segundo a cantora, ela é “boa de striptease”, assiste a filmes pornôs (“historinha é só para enrolar”) e acha que as mulheres devem se masturbar para “conhecer o nosso corpo antes de querer que os nossos parceiros conheçam”.


Afirmou que nunca broxaram com ela. “Acho que isso acontece mais com quem faz sexo casual. Eu não ligaria se acontecesse, acho que é normal”, contou. “Não tenho absolutamente nada do que reclamar do meu marido.”


Por fim, Sandy falou ainda dos rumores a respeito da sexualidade do irmão, Junior.


“Na época do colégio, chamavam o Junior de ‘Mariquinha’ por causa da música e porque a palavra tem a conotação de gayzinho também. Era um tipo de bullying, mas ainda não tinha esse nome”, contou. “Entre os mais próximos ele sempre teve fama de pegador.”

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