domingo, 22 de maio de 2011

Professora Amanda Gurgel no Faustão



6 comentários:

  1. CONTINUE LUTANDO PELOS SEUS DIREITOS PROFESORA ,DEMORO MAS APARAECEU ALGUEM COM VOZ PARA FAZER VALER A LUTA DIARIA PELO SALARIO DIGNO E QUALIADDE DE VIDA MELHOR PARA ESTA CATEGORIA TAO SOFRIDA.

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  2. Parabéns professora Amanda, mas todos nós professores somos responsáveis por mudanças efetivas no respeito a nossa categoria.

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  3. Nos alunos apoiamos a greve dos professores, porque convivemos com eles todos os dias e sabemos das dificuldades que eles passam.! Aqui no RN como a Professora falou entra governo sai governo e a situação não muda! Pensávamos que tínhamos uma governadora que mostrasse e fizesse a diferença mais ela faz o que os governos anteriores sempre fizeram NADA! Então Senhores políticos tomem vergonha nessas '' caras'' a mesma cara sabe que vocês vem pra pedir votos ao povo.

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  4. Parabéns Amanda, pela coragem e por seu comprometimento com a educação! Sua fala é honesta e com propriedade, pois como professor, também partilho de sua luta diária.
    Espero, que sua voz se multiplique em cada docente e que sua batalha, seja vencida por todos nós: professores, alunos, brasileiros...

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  5. ATE QUE ENFIM ALGUEM QUE FALA A VERDADE AOS ENGRAVATADOS QUE SO SABEM CULPAR OS PROFESSORES PELA SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO PAIS. ELES NÃO VEEM QUE SEM AJUDA DA FAMILIA, DA PROMOTORIA, PARA PODER GARANTIR A DISCIPLINA NAS ESCOLAS E PODER EXIGIR DOS ALUNOS QUE PRESTEM A ATENÇAO NAS AULAS AO CONTRARIO DE FICAR SO NO CELULAR E RESPEITEM MAIS SEUS PROFESSORES;

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  6. Realmente, a realidade da sala de aula é gritante. Turmas lotadas com 40 alunos, onde só deviam ter 30, os alunos preferem conversar uns com os outros e distrairem-se do que atentar para as explanações dos professores e realização de atividades. E quando são repreendidos verbalmente, debocham e insultam o professor com ignorância e rispidez. Os pais quando notificados não conseguem resolver o problema e os alunos tendem a piorar. Está chegaando ao ponto de o professor ter que recorrer ao à Delegacia da Infância e Juventude, como eu fiz em relação a um caso de calúnia e difamação feito por uma aluna de 13 anos. Onde vamos parar?
    Professor Cláudio
    Araguaína TO 26/05/2011

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