Bidó, nascido em 25 de maio de 1936 em Bonao, 90 quilômetros ao norte de Santo Domingo, morreu às 18h45 no Centro de Diagnóstico e Medicina Avançada (Cedimat) da capital dominicana, disse que o departamento de relações públicas da instituição.
O artista havia sido internado na noite de domingo em função de uma síndrome coronariana grave, que foi complicada pela sua história de diabetes e hipertensão, disse o hospital.
Bido deixa sua esposa, a pintora Inés Jáquez, e os quatro filhos do primeiro casamento: José Luis, Karina, Mayra y Paul.
O artista, considerado um dos principais expoentes da arte Dominicana nos últimos 50 anos, passou a infância como engraxate para ajudar financeiramente sua mãe e cinco irmãos. Graduou-se em 1962 como professor de arte na Escuela Nacional de Bellas Artes de Santo Domingo (ENBA), onde lecionou desenho e artes aplicadas entre 1967 e 1981.
Em 1987, fundou em sua cidade natal de Plaza de la Cultura de Bonao e o Museo Cándido Bidó, que se tornaram pontos importantes das artes visuais do país caribenho. Também criou, em 1996, a Faculdade de Artes Plásticas da Força Aérea dominicana.
Suas obras policromáticas de pombos, rostos e paisagens do Caribe, é caracterizada por cores como o laranja azul, amarelo e intenso, e tem sido exibido em vários países da Europa e América, e na Coréia.
Zero Hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário