sábado, 15 de janeiro de 2011

Dudu Azevedo fala sobre carreira artística

Ele já assumiu o papel de vilão sedutor no horário das seis e das sete por duas vezes: Na novela “Cama de Gato”, foi Roberto, amante da personagem de Paola Oliveira. Antes disso, em “Três irmãs”, viveu o amargurado Xande, primeiro par romântico da loiríssima Suzana, interpretada por Carolina Dieckman. Esse ano, no filme “Muita calma nessa hora”, a boa maré do carioca de 32 anos não mudou: quase sempre sem camisa, o ator viveu um surfista que quase abala a amizade das amigas Tita e Maria (Andréia Horta e Gianne Albertoni).Se dizem que o Brasil anda carente de galãs, Dudu está na disputa do posto. Mas não por acaso. Essa semana, ao participar da microssérie “Amor em 4 atos”, a barriga de tanquinho do ator virou assunto na internet. Mais até do que o roteiro de Antonia Pellegrino, a beleza de Carolina Ferraz e as músicas de Chico Buarque. Missão difícil? Para ele não:


- Minha vaidade hoje é fazer bem o meu trabalho , conseguir novas atuações com isso e ter longevidade de carreira - avisa.




Pareceu um toque do tipo “ não estou aqui para ser sor galã”? E foi. Ator desde os 13, Dudu diz não ter problemas com a exposição do corpo, mas prefere focar no trabalho e deixar a vaidade de lado.




- Antes de mais nada , celebro o fato de ser um brasileiro empregado ! Também sou músico e ganho a vida fazendo o que gosto e tenho vocação...


Muito mais do que um brasileiro empregado, o carioca vai continuar bem ocupado ao longo do ano...e não necessariamente sem camisa, correndo numa praia.




- Ainda este ano, dois outros filmes dos quais faço parte entram em cartaz. "Qualquer gato vira lata tem a vida sexual mais sadia do que a nossa", uma adaptação da peça de Juca de Oliveira para o cinema, dirigido por Tomas Portela, e que traz no elenco Cleo Pires e Malvino Salvador. O outro é "O déjà vu de um poeta", de Gustavo Coelho. Além disso, a minha banda, a Red Trip, lança, ainda no primeiro semestre, o seu novo disco, chamado "Penseemsalvar".




E para quem gostaria de perguntar se ele não tem medo de virar um “Marcos Pasquim da vida” - que andou mais famoso pelo peitoral do que pelas falas dos seus personagens – Dudu já adianta:




- Minha opção continua sendo levar uma vida discreta, sem mitificar meu trabalho.

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