Tapetes de medidas pequenas podem formar uma única peça. É o caso desses modelos de algodão (76 x 43 cm) do Walmart que, alinhados, contornam a cama e funcionam como passadeiras. Outra boa ideia: uma esteira de junco da Tsuruya no Futon (2 m x 90 cm), presa com fita dupla face, faz o papel de cabeceira.
Poucos e marcantes elementos caracterizam a sala de autoria da arquiteta Eliane Pinheiro que desenhou a mesa de centro de MDF maciço com acabamento frisado (Brumol Marcenaria). Para guardar aparelhos eletrônicos e cristais, a arquiteta encomendou o armário de teca. O tapete com delicado desenho floral é da grife americana Odegard (à venda na Sandra e Márcio Objetos de Arte).
Por causa do pé-direito de 5,40 m de altura dessa sala, os arquitetos Flávio Butti e Alice Martins escolheram acabamentos aconchegantes. A estante com desenho de nichos de medidas variadas é feita de carvalho. Sobre o piso de madeira, o tapete de fibra natural também contribui para dar um toque de conforto.
Com 38 m², o apartamento tem projeto de interiores da arquiteta Cristina Bozian e cada item escolhido apresenta uma função bem definida. Estendendo-se por quase toda a sala sem entrar debaixo dos móveis, como o sofá e o rack, a passadeira de kilim (tapeçaria oriental de lã, com produção característica dos Balcãs ao Paquistão; os tapetes de kilim podem ser decorativos ou funcionarem como esteira para reza muçulmana) parece alongar o espaço. Sua estampa contrasta com o móvel de TV laqueado.
A elegante arquitetura de interiores do apartamento de 250 m² leva assinatura de Fernanda Marques. No home theater, o sofá da Micasa e o tapete floral da By Kamy acompanham as cores neutras que predominam em todo o projeto. As prateleiras acomodam livros e objetos e servem de moldura para a TV.
A poltrona da Decameron revestida de veludo estampado é um dos destaques nessa sala de estar. Por isso, o tapete liso (By Kamy) foi escolhido para levar uma pitada de elegância sem se sobressair. Para dar um toque de ousadia, um dos quadros foi posicionado para ficar bem próximo ao encosto do sofá.
O tapete indiano (6x 4m, da Clatt) cobre boa parte da sala de estar assinada pelo arquiteto Gustavo Calazans. As mesmas tonalidades do modelo listrado aparecem em toda a decoração, onde predomina o mobiliário de design consagrado. O par de cadeiras Diamante (1952, Harry Bertoia), a mesa de centro Tulipa (1956, Eero Saarinen), o recamiê Barcelona (1930, Mies van der Rohe) e a poltrona LC2 (1928, Le Corbusier) vieram da loja Arquivovivo.
Com visual rústico, o quarto de uma casa de campo em São Francisco Xavier, em São Paulo, traz referências orientais. Madeira e fibras naturais compõem os móveis comprados na Tribes. Da mesma loja vieram os dois tapetes de esteira. Um foi colocado sob a cama e o outro na lateral sobre o piso de tábuas de madeira, ajudando a aquecer o espaço e reforçando o estilo étnico do ambiente.
Para delimitar as áreas da cozinha e da sala do dúplex de 55 m2, o arquiteto Antonio Mantovani escolheu o tapete vermelho modular da Interfaceflor. A cor vibrante ameniza o cinza do cimento queimado no piso. Como o ambiente integra área social e área de serviço, boa parte dos utensílios e equipamentos da cozinha fica guardada nos armários, que mesclam portas de freijó e laminado branco.
Esse tapete felpudo da Casa Fortaleza é puro conforto. Na proposta da designer Dóris Sochaczwski para um hall de entrada, o modelo arremata a atmosfera romântica. O tom verde-azulado da parede traz uma sensação de frescor e serenidade. A tinta usada é Suvinil (ref. 068) (Antes de comprar a tinta, confira o tom no catálogo do fabricante, pois a imagem da internet pode apresentar um tom diferente da cor original).
Apenas o essencial marca presença na sala de estar dessa casa em Campinas, SP. Sobre o grande tapete de lã de carneiro e algodão (Gabbeh), apoiam-se a mesa de centro de vidro, o banco, os sofás forrados de linho e as poltronas. Centralizada na parede, tela assinada por Piva. O projeto é da arquiteta Elaine Carvalho.
Grafismos no tapete de fio de seda (Avanti) tornam essa peça o elemento marcante na sala de jantar decorada pela arquiteta Andréa Ottoni. As banquetas de metal (Artefacto) e a pintura de Hermelindo Fiaminghi compõem a decoração.
A decoradora Neza Cesar criou, para este refúgio de campo na serra da Mantiqueira, o canto da lareira, que convida à leitura e a conversas animadas. Misturando cores alegres, ela alcançou um resultado acolhedor. O amarelo da parede dialoga com o tom papaia da pintura laqueada da poltrona Luis XV. Mesclando várias cores, o tapete listrado dá um charme extra ao ambiente.
Tudo azul na decoração de autoria da arquiteta Esther Giobbi: a parede e os tecidos exibem diferentes nuances dessa cor. Para criar unidade visual, as listras também aparecem na cortina e nos tapetes (ambos de Esther Giobbi). Cadeiras de couro Brno e mesa com tampo de madeira da Forma.
Da viagem de lua de mel ao Marrocos, a arquiteta Rachel Rodrigues trouxe na bagagem o tapete vermelho para integrar a decoração do quarto. O modelo estampado delimita a área da penteadeira (executada pela Móveis Russo) e ainda combina com a moderna cadeira da Kartell
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