sexta-feira, 14 de maio de 2010

Viva! Viver a Vida acabou!


Até que enfim acabou Viver a Vida.Mais de 200 capítulos de enrolação, futilidades e promessas.Muito barulho por nada...
A Helena de Thaís Araújo virou coadjuvante, a Luciana se transformou em protagonista, de vilãzinha no início a heroína numa cadeira de rodas.
A mãe Teresa, senhora da moral e do bom esnobismo roubou as cenas, mas antipática igual, difícil, encontrar...
As outras filhas, uma mosca morta, a outra uma diaba rouca com aquela testa de amolar machado.
Os fotógrafos da história um fiasco.Uma profissão criada, só para não ficar evidente, que todos são vagabundos morando no Leblon.Nunca senti naturalidade no Bruno e na Ingrid segurando uma máquina fotográfica.Aliás, um dos raros pontos positivos desse romance insosso e irritante do Maneco foi a personagem de Natália do Valle, que se impôs, graças a seu talento ímpar.
No mais para dizer a verdade:xaropes, maçantes e desnecessários os papéis de Bárbara Paz, Thiago Lacerda, Rodrigo Hilbert, Max Fercondini, Nelson Baskerville, Mateus Solano e Christine Fernandes, essa com louvor.
Faltou história e cativar o público, não é a toa que é o pior resultado de uma novela das 8 de todos os tempos.Já vai tarde, nem a abertura deixará saudades...

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